Polícia divulga retratos falados de suspeitos de atropelarem grávida em Higienópolis, no Rio | Rio das Ostras Jornal

Polícia divulga retratos falados de suspeitos de atropelarem grávida em Higienópolis, no Rio

 A Polícia Civil divulgou a imagem dos suspeitos na tarde
 da quinta-feira (12). (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Delegado pede para que pessoas que tenham informações que ajudem na identificação e captura dos suspeitos entrem em contato com a delegacia.
A Polícia Civil divulgou os retratos falados dos dois suspeitos de atropelarem a empresária Flávia Ahrends, de 40 anos, em Higienópolis, Zona Norte do Rio, na madrugada da última sexta-feira (7). A vítima estava grávida de três meses e, por conta da ação dos bandidos, perdeu o bebê.
Ela voltava de uma festa julina com o marido, Eduardo Baptista, quando acabou derrubada no chão pelo carro dos ladrões. Mais tarde, Flávia descobriu ter perdido seu bebê, que iria se chamar Arthur. Os retratos falados foram feitos com base no depoimento da própria vítima.
O delegado da 21ª DP (Bonsucesso), Wellington Vieira, pediu para que qualquer pessoa que possa contribuir na identificação e captura dos suspeitos entre em contato com a unidade por meio dos telefones 2334-7440 e 2334-7445. Informações também podem ser passadas ao Disque-denúncia pelo número 2253-1177.
Flávia, que foi atropelada com o marido e o enteado, assistiu as imagens do crime registradas por uma câmera de segurança. De acordo com Eduardo, ela está traumatizada com tudo o que aconteceu e não quer mais sair de casa. O filho de Eduardo também está muito assustado.
"Ele ficou muito triste e abalado. Ele viu o pai sendo esfaqueado. Tudo isso é traumatizante. Minha esposa não quer falar, não quer sair de casa. A dor maior é a perda do bebê. Os dois estão muito traumatizados", disse o marido.
Eduardo, que levou uma facada em uma das mãos, continua sem o movimento de dois dedos. Nas imagens da câmera de segurança é possível ver Flávia sendo atingida pelo carro e ficando no chão. O menino conseguiu sair sem ser ferido.
“Eu tive a reação de jogar o meu corpo para trás, no capô do carro, e empurrar o meu filho na calçada. A minha esposa ficou embaixo do carro. O bandido que estava no volante disse que iria matá-la”, relembrou Eduardo.
O delegado suspeita que os bandidos façam parte de uma quadrilha. O bairro de Higienópolis tem registrado aumento desse tipo de roubo e os ladrões preferem levar celulares.

“O bairro tem sido muito assaltado. Há muitas ocorrências em Higienópolis. Eu tenho muita esperança de conseguir identificar essas pessoas”, finalizou Wellington Vieira.
Por Carlos Brito, G1 Rio

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