Óscar Pérez,
o soldado que atacou o Supremo
da Venezuela
(Foto: AFP Photo)
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'É lá que devemos buscá-lo. Lá
é que os generais, os coronéis, os soldados vão entregá-lo ao povo para que
pague por seus pecados e seus crimes', diz o policial Óscar Pérez, foragido
desde a ação contra o Supremo.
O piloto de helicóptero que atacou
a sede do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela afirmou nesta quarta-feira
(5), em um vídeo exibido nas redes sociais, que o presidente Nicolás Maduro se
mudou para uma unidade do Exército em Caracas.
"É lá que devemos buscá-lo.
Lá é que os generais, os coronéis, os soldados vão entregá-lo ao povo para que
pague por seus pecados e seus crimes", disse o policial Óscar Pérez,
foragido desde a ação contra o Supremo.
Com uniforme camuflado, Pérez
afirmou que "o presidente Nicolás Maduro, todos os seus ministros e todos
os esbirros de sua cúpula corrupta estão no Forte Tiuna", o principal
complexo militar na região de Caracas.
Na mesma gravação, Pérez prometeu
- com o apoio de outras forças - desarticular os "coletivos", grupos
civis armados pelo governo. "Sabemos quem são e onde estão, e vamos
desarticulá-los para devolver a paz ao nosso povo", afirmou Pérez, no
mesmo dia em que partidários
de Maduro invadiram o Parlamento - dominado pela oposição - e
agrediram vários deputados.
Por France Presse
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