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órgão afirmou em suas alegações finais que
o governo de Cabral foi dominado pela sangria
de recursos
públicos desde o início.
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O Ministério Público Federal
entregou as alegações finais da Operação Calicute nesta terça-feira (25). No
documento de 300 páginas, consta o pedido de condenação de Cabral, da
ex-primeira-dama, Adriana Ancelmo, e mais dez acusados de corrupção, entre eles
Carlos Miranda, braço-direito do ex-governador.
Como foi publicado pela coluna
Radar da Veja, o MPF afirmou em suas alegações finais que o governo de Cabral
foi dominado pela sangria de recursos públicos desde o dia em que ele tomou
posse.
“… os esquemas de cartelização
mediante o pagamento de propinas iniciaram-se a partir do momento em que Sérgio
Cabral assumiu em 2007 o cargo de Governador do estado do Rio”, diz o MPF.
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