Policiais
isolam joalheria em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, onde
troca de tiros entre assaltantes e
policiais deixou mortos em 13 de julho
(Foto: Reprodução/ Twitter/ Ministerio de
Gobierno)
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Juiz concedeu prisão domiciliar
em 2016 a Antonio Adão da Silva Costa. Brasileiro morreu ao liderar assalto em
Santa Cruz de la Sierra, em 13 de julho.
A Promotoria da Bolívia e o
Conselho de Magistratura apresentaram ações contra um juiz que libertou em 2016
o brasileiro líder da quadrilha que tentou assaltar em 13 de julho uma joalheria no leste do país,
morto após trocar tiros com policiais, e que tinha vínculos com o Primeiro
Comando da Capital (PCC).
O Conselho da Magistratura abriu
um processo disciplinar contra o juiz Fernando Rivadeneira, que concedeu prisão
domiciliar ao brasileiro Antonio Adão da Silva Costa em outubro de 2016.
Já o promotor do departamento de
La Paz, Edwin Blanco, anunciou que apresentou uma ação penal contra o juiz, que
será investigado pelos crimes de descumprimento de deveres e prevaricação.
Segundo as autoridades da Bolívia,
Antonio Adão da Silva Costa era o líder do grupo que tentou assaltar a
joalheria Eurochronos, em Santa Cruz de la Sierra. A ação foi frustrada pela
polícia, mas os bandidos fizeram reféns e trocaram tiros com os agentes.
No tiroteio, os policiais
conseguiram matar Antonio Adão da Silva Costa e outros dois bandidos. Um agente
e uma gerente da joalheria foram atingidos pelos disparos e também morreram no
local. Três funcionários da loja ficaram feridos, dois deles em estado grave.
Nas últimas horas, o boliviano
Ronny Suárez, também membro da quadrilha e que se beneficiou de um indulto,
morreu no hospital.
Por Agencia EFE
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