Polícia investiga possível segunda vítima de estupro coletivo no RJ | Rio das Ostras Jornal

Polícia investiga possível segunda vítima de estupro coletivo no RJ

Menor prestou depoimento na segunda-feira (9) na Dcav
(Foto: Alba Valéria Mendonça/ G1)
Uma das pessoas que era apontada como envolvida na ação pode ser também uma vítima, afirmou a delegada responsável pelo caso. Todos os envolvidos são menores.
Os policiais da Delegacia da Criança e Adolescente Vitima (Dcav) investigam a possibilidade de que uma outra menina de 12 anos tenha sido vítima de violência sexual no Rio de Janeiro. As informações são da delegada titular da unidade, Juliana Emerique.
Segundo ela, o estupro coletivo da menina de 12 anos ocorreu no final de abril. O vídeo foi divulgado no início de maio. Os traficantes da comunidade da Chatuba de Mesquita, segundo ela, teriam expulsado algumas dessas pessoas suspeitas de terem participado do crime. Havia a princípio cinco suspeitos, segundo a delegada, mas as investigações mostraram que são apenas 4 rapazes.
"Esse quinto suspeito na verdade é mais uma testemunha, e talvez uma possível vitima", disse a delegada titular da Delegacia da Criança e Adolescente Vitima (Dcav).
Segundo a polícia, nenhum dos 4 suspeitos estava envolvido com o tráfico de drogas. Os traficantes da Chatuba souberam do vídeo depois que ele viralizou em redes sociais.
Juliana Emerique disse que, apesar do encaminhamento para o final da investigação sobre o estupro, vão continuar investigando a veiculação do vídeo com imagens do crime em sites na internet. Todos os os envolvidos no caso são menores de idade. Nenhum tem 18 anos, ao contrário do que estava sendo dito até quinta-feira (11).
Segundo a delegada titular, o próprio namorado, que teria 14 anos, teria filmado o vídeo. "Precisamos que ele se apresente para verificar essas informações", destacou a delegada.
Juliana Emerique ainda ressaltou a informação dada na quinta (11) de que dois dos suspeitos, incluindo o namorado, podem se entregar até as 19h. Ela pediu que eles venham até aqui. "É melhor garantir seus direitos aqui do que se arriscar às ameaças do tráfico", afirmou ela.

Por Henrique Coelho, G1 Rio
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