Trabalho
contou com o apoio do Grupamento de Operações Especiais da Guarda
Municipal
A Prefeitura
de Rio das Ostras está trabalhando para organizar a cidade para moradores e
turistas. Depois de notificar todos os quiosques das orlas e reposicionar os profissionais
da Renda Alternativa no início do mês de janeiro, na última sexta-feira, dia
27, a Coordenadoria Municipal de Fiscalização e Licenciamento – Comfis voltou
às ruas para fiscalizar.
Na ação de
choque de ordem a Comfis contou com o apoio do Grupamento de Operações
Especiais da Guarda Municipal, que acompanhou o trabalho que começou no Centro
da Cidade e se estendeu até a Praia da Tartaruga e a orla de Costazul.
Segundo a
equipe da Comfis os permissionários dos quiosques estão colaborando e cumprindo
as determinações de ocupar somente 50% da faixa de areia com mesas e cadeiras
para clientes e usando apenas som ambiente. Os trabalhadores da Renda
Alternativa também estão mantendo as novas localizações e, com isso,
facilitando a ação de fiscalização.
Os fiscais
também estão aproveitando o trabalho para iniciar o recadastramento da Renda
Alternativa, que é feito regularmente de seis em seis meses. Outro trabalho
importante que está sendo feito pela Comfis é a atuação nos eventos da cidade.
“Todos os eventos realizados na cidade terão a supervisão da Coordenação de
Fiscalização”, afirmou o assistente Cosme Uedson.
As ações de
choque de ordem continuarão durante toda a alta temporada e em todos os
eventos, sempre com o apoio da Guarda Municipal.
Interdição
– O trabalho de fiscalização da Comfis também está sendo feito em toda
cidade. Depois de uma denúncia feita através do Fale Conosco da Prefeitura
Municipal, a equipe interditou uma fábrica de sacolés que funcionava no Centro
da Cidade sem nenhum tipo de autorização. Os produtos tinham procedência
duvidosa e eram fabricados sem qualquer higiene.
Os fiscais
descartaram os produtos, apreenderam o material utilizado para embalar,
recolheram os carrinhos que vendiam os sacolés, e interditaram a fábrica
clandestina.
Os fiscais
descartaram os produtos, apreenderam o material utilizado para embalar,
recolheram os carrinhos que vendiam os sacolés, e interditaram a fábrica
clandestina.
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