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Pódio 400m
T38 - Verônica Hipólito paralimpíada rio 2016
(Foto:
Daniel Zappe/MPIX/CPB)
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Com bronze de Verônica Hipólito,
país chega a 44 medalhas, superando campanha anterior. Faltam apenas quatro
medalhas para bater recorde de 47 pódios, de Pequim
Com o bronze de Verônica Hipólito
nesta quarta-feira, o Brasil chegou a 44 medalhas e superou a marca obtida na
edição anterior das Paralimpíadas, realizada em Londres, em 2012. Restando quatro dias para o fim
dos Jogos Paralímpicos do Rio, o país está a quatro pódios de bater o recorde
de medalhas em uma mesma edição, de 47, conquistadas em Pequim 2008. Atletismo
e natação seguem como os carros-chefes da equipe brasileira. Juntas, as duas
modalidades somam 35 medalhas. O nadador Daniel Dias é o atleta com a maior
contribuição: ao todo, já conquistou cinco medalhas, duas de ouro, duas de
prata e uma de bronze. As competições terminam no próximo domingo, dia 18 de
setembro.
Se for levada em consideração a
classificação pelo número de ouros, no entanto, a campanha deste ano ainda é
inferior à de Londres 2012. Atualmente, o Brasil possui 10 ouros, 21 pratas e
13 bronzes. Naquela ocasião, das 43 medalhas do país, 21 foram de ouro, atual
recorde. Em Pequim 2008 foram 47 medalhas: 16 de ouro, 14 de prata, 17 de
bronze.
Foi em Londres 2012 também a
melhor classificação final do Brasil em uma Paralimpíada, o 7º lugar geral.
Marca que pode ser batida em 2016. Apesar da menor quantidade de ouros até o
momento, o país ocupa atualmente a 5ª colocação no ranking. Esta posição é
justamente a meta do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), objetivo considerado
ousado, mas factível. O Brasil conta na Rio 2016 com a maior delegação de sua
história, 288 atletas. As quatro primeiras colocadas são as
superpotências
paralímpicas China, Grã-Bretanha, Ucrânia e Estados Unidos, delegações que
haviam terminado à frente do Brasil em 2012. Na ocasião, o país também ficou
atrás de Rússia e Austrália. Em 2016, no entanto a delegação russa foi proibida
de participar da Paralímpiada em razão do escândalo de doping que também tirou
diversos atletas das Olimpíadas do Rio, o que favorece a busca da meta do CPB.
A Austrália, por sua vez, encontra-se em sexto lugar e é a principal ameaça à
quinta colocação brasileira.
Nos Jogos Olímpicos, disputados em
agosto, a delegação brasileira também bateu o recorde de medalhas. Foram sete
de ouro, seis de prata e seis de bronze, totalizando 19 pódios. A marca
anterior era de 17 medalhas, em Londres 2012. A meta estabelecida pelo Comitê
Olímpico Brasileiro (COB), de terminar a Rio 2016 entre os 10 países com o
maior número de medalhas, no entanto, não foi alcançada. O país terminou na 13ª
colocação.
Por GloboEsporte.com


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