quarta-feira, agosto 31, 2016

Marta, Jucá e outros senadores que abriram mão de discursar

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa extraordinária
para votar a Denúncia 1/2016, que trata do julgamento do processo
de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff por crime de
 responsabilidade. (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
Até o momento, treze congressistas evitaram deixar seu posicionamento sobre o destino de Dilma; eles ainda podem se inscrever para discursar
A quinta e última sessão antes do julgamento final do impeachment de Dilma Rousseff já se arrasta há 12 horas e promete avançar a madrugada desta quarta-feira. Isso porque há uma extensa lista de senadores que fazem questão de ocupar a tribuna para declarar, em até dez minutos, os motivos pelos quais a presidente deve ou não perder o mandato. Diante das câmeras dos principais veículos de comunicação e de produtoras que preparam documentários sobre o futuro de Dilma, já houve momentos emblemáticos, como as alfinetadas do ex-presidente da República Fernando Collor à gestão da petista e a cantoria em plenário feita pelo senador Magno Malta (PR-ES).

Ainda assim, treze parlamentares optaram por escapar dos holofotes desta sessão histórica. São eles Renan Calheiros (PMDB-AL), Eduardo Braga (PMDB-AM), Omar Aziz (PSD-AM), Edison lobão (PMDB-MA), João Alberto Souza (PMDB-MA), Wellington Fagundes (PR-MT), Jader Barbalho (PMDB-PA), Raimundo Lira (PMDB-PB), Romário (PSB-RJ), Romero Jucá (PMDB-RR), Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), Maria do Carmo Alves (DEM-SE) e Marta Suplicy (PT-SP). Caso mudem de ideia, os senadores podem se inscrever na lista de discursos. Terão de esperar, porém, pelo menos até as 3 horas da manhã – o horário previsto para o fim dos trabalhos, caso não haja novas manifestações.

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