Plano de saúde dos servidores de Casimiro de Abreu é mantido com nova forma de contribuição | Rio das Ostras Jornal

Plano de saúde dos servidores de Casimiro de Abreu é mantido com nova forma de contribuição

Prédio sede da Prefeitura de Casimiro de Abreu
(Foto: Angel Morote)
Funcionários públicos entenderam as dificuldades do Executivo diante da crise financeira e maioria escolheu o novo modelo
Servidores públicos de Casimiro de Abreu continuarão a ter o plano de saúde. Por causa da crise, a Prefeitura se viu obrigada a readequar o pagamento deste benefício, que antes era custeado integralmente para os efetivos. Na região, o município era o único que ofertava este benefício. Depois de uma pesquisa, a maior parte do funcionalismo aderiu a nova forma de contribuição do plano. A partir de julho, o servidor contribuirá com R$ 154,35 e o município com R$ 100.

Para oficializar a decisão, todos os servidores deverão preencher uma declaração de adesão, inclusive os que não tiverem interesse em continuar, caso contrário serão incluídos automaticamente no novo formato. O documento deverá ser entregue ao gestor de cada secretaria até o dia 15 de julho. A Prefeitura fará ainda uma resolução para definir as normas para o novo formato do plano de saúde.

"Casimiro e diversas outras cidades do país passam por esta crise. No município, temos tomados medidas necessárias, mas ao mesmo tempo, não temos medido esforços para preservar os serviços essenciais e aqueles que foram grandes conquistas para o servidor, como é o caso do plano de saúde ", disse o prefeito Antônio Marcos.

Para manter o plano de saúde, o investimento necessário era de R$ 6 milhões por ano, valor que antes provinha dos royalties, mas que com a crise passou a ser feito com recursos próprios. Atualmente, o plano atende 2.217 servidores titulares, efetivos e comissionados.  

PESQUISA - No mês de maio, assim que constatou uma queda maior na arrecadação dos royalties, e após intensas discussões junto a operadora do plano de saúde, o poder público aplicou uma pesquisa para saber qual das duas opções o servidor público aceitaria. Na primeira, haveria a participação no pagamento tanto da Prefeitura, quanto do servidor. O Executivo daria uma contrapartida de R$ 100 e o servidor de R$ 154,35. Na outra a operadora ofertaria o plano por faixa etária, com pagamento integral pelos servidores. Neste caso, os valores oscilam de R$ 165,12 para os menores de 18 anos a R$ 937,62 para quem tem mais de 59 anos. Os formulários foram distribuídos em todas as secretarias e, em seguida, encaminhados à Administração.
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