Uma coisa é Lava Jato no governo PT, outra é no governo Temer, diz Jucá | Rio das Ostras Jornal

Uma coisa é Lava Jato no governo PT, outra é no governo Temer, diz Jucá

PÉ NO FREIO
Nesta segunda-feira, 23, uma conversa divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo
entre o ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR), e Sergio Machado,
 ex-presidente da Transpetro, subsidiária da Petrobrás, se transformou na primeira
grande crise do governo Temer. No áudio, Jucá sugere que o impeachment
da presidente Dilma Rousseff seria parte de uma estratégia para frear a
Operação Lava Jato. Essa, no entanto, não é a primeira vez que ex-senador
é citado em tramoias políticas; confira o histórico de investigações
envolvendo o ministro.
Investigado na Lava Jato e flagrado em uma conversa com outro investigado, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, em que sugere 'estancar' a operação, o ministro do Planejamento, Romero Jucá, tentou fazer um contraponto entre a operação Lava Jato no governo da presidente afastada, Dilma Rousseff, e no governo do presidente em exercício, Michel Temer.
Exaltado durante a entrevista, ele avaliou que o governo do PT estava paralisado pela operação e tinha perdido condições de governar. Por outro lado, o ministro disse que o governo Temer é de "salvação nacional" e que, para retomar o crescimento, é preciso base parlamentar sólida e medidas. "O governo está funcionando e estamos tomando providências. Amanhã existem algumas medidas econômicas que serão anunciadas para melhorar a economia e reduzir o endividamento. Estamos trabalhando nesse governo de salvação”, frisou.
O ministro tentou distanciar a operação Lava Jato do governo Temer e afirmou que permanece no Planejamento enquanto o presidente em exercício assim desejar. “O governo Michel Temer não tem nenhum indicador de corrupção, é o governo de mudança que está sendo e vai ser sentida pela sociedade”, destacou.

Por diversas vezes durante a coletiva de hoje, Jucá criticou a gestão da presidente afastada. Ele avaliou que Dilma cometeu crime fiscal, financeiro e de responsabilidade e que a “sangria” que teria citado durante conversa com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado é resultado desse governo. "O Senado vai poder comparar os governos Dilma e Temer até o julgamento. Entendo que, para o Brasil, é melhor a opção Michel Temer”, disse.
Estadão
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