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Casamento
coletivo em Rio das Ostras emocionou os participantes
(Fotos: Allexandre
Costa/ Arte Rio das Ostras Jornal)
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Ao longo de quatro anos, mais de
450 casais oficializaram a união em Rio das Ostras por meio dos casamentos
coletivos.
Ao entrar na quadra do Colégio
Municipal Profª. América Abdalla, ao som da marcha nupcial, 102 casais viveram
a emoção do casamento, celebrando a formalização de sua união. A quarta edição
do casamento coletivo no Município. A cerimônia aconteceu no sábado, 14, contou
com a presença do prefeito Alcebíades Sabino.
A ação é voltada para pessoas que
já vivem juntas, mas não têm condições financeiras de arcar com a papelada de
regularização. Ao longo de quatro anos, mais de 450 casais oficializaram a
união em Rio das Ostras por meio dos casamentos coletivos.
Para a Secretária de Bem-Estar
Social, Rose dos Santos, a iniciativa contribui para unir a sociedade. “Temos
muito orgulho de realizar este projeto, que não é só um projeto de casamento
coletivo, mas um projeto de união das famílias. E promover isso é a missão da nossa
Secretaria. Nestes 4 anos, foram 450 casais, 900 padrinhos, 10 mil convidados.
Nesta edição estão trabalhando 300 funcionários da Secretaria de Bem-Estar
Social. É um dia que emociona a todos nós”, disse a secretária.
Moradores de Cantagalo, Luiz Carlos
Sardinha Alvarenga e Ariana Miranda formalizaram a união de 1 ano e quatro
meses. Minutos antes de entrar no salão, Luiz estava aflito aguardando a noiva.
“Ela ainda não apareceu, estou suando muito. É uma oportunidade de estarmos
resolvendo nossa situação, é mais legal, mais bonito e certinho em relação à
igreja que frequentamos. É um evento bom, que ajuda quem não tem condições”,
elogiou.
Apesar da aflição do noivo, Ariana
chegou a tempo, lembrando que o atraso da noiva faz parte da tradição. “Estou
ansiosa e feliz por chegar logo a hora. O processo é bem rápido, o que ajuda
bastante”, disse.
A emoção de Eliosmar Siqueira e
Tainá Cortes não era diferente. Eles resolveram formalizar a união de quatro
anos. “Estou bastante ansioso. Somos da Igreja e desejamos muito este momento.
Foi a melhor coisa que fizeram para quem não tem condição”, explicou Tainá.
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