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O Grupo de Atuação Especial de
Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro
(MPRJ) e a Divisão de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí
(DHNSGI), realizam uma operação na manhã desta segunda-feira (16) para cumprir
mandados de prisão temporária contra 21 pessoas acusadas dos crimes de tráfico
de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro.
Durante a Operação Capitania,
também estão sendo cumpridos 40 mandados de busca e apreensão.
De acordo com as investigações, a quadrilha era liderada por Luiz Carlos Gomes Jardim, conhecido como “Luiz Queimado”. Ele chefiava o tráfico em, pelo menos, 12 comunidades de Niterói e São Gonçalo, municípios da Região Metropolitana do Rio, incluindo a comunidade do Bumba.
Luiz Carlos chegou a ser preso e cumprir parte da pena no Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, mas conseguiu o benefício da prisão domiciliar em Itabuna, na Bahia, depois que descobriu ter câncer. Mesmo sob esta condição, continuou a receber dinheiro da venda de drogas, repassado por seus comandados. Só da comunidade do Bumba lhe chegava R$ 5 mil, quantia posteriormente reajustada para R$ 7 mil.
As investigações indicam ainda que, na tentativa de ocultar a real procedência dos recursos resultantes do tráfico, vários de seus familiares abriram estabelecimentos comerciais em São Gonçalo, como o Mercado Marinheiro, Minimercado Opção do Galo Branco e Bazar Central do Pita, agindo assim como “laranjas” e incidindo no crime de lavagem de dinheiro.
Ainda segundo as investigações, Luiz Queimado e seus comparsas chegaram a planejar o assassinato de uma juíza criminal de Niterói, tentativa de crime que acabou sendo desarticulada pelo Gaeco e pela DHNSGI.
Os mandados foram expedidos pela juíza Myriam Therezinha Simen Rangel Cury, da 5ª Vara Criminal de São Gonçalo. Dois deles serão cumpridos em Itabuna, com o apoio do Gaeco-BA.
De acordo com as investigações, a quadrilha era liderada por Luiz Carlos Gomes Jardim, conhecido como “Luiz Queimado”. Ele chefiava o tráfico em, pelo menos, 12 comunidades de Niterói e São Gonçalo, municípios da Região Metropolitana do Rio, incluindo a comunidade do Bumba.
Luiz Carlos chegou a ser preso e cumprir parte da pena no Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, mas conseguiu o benefício da prisão domiciliar em Itabuna, na Bahia, depois que descobriu ter câncer. Mesmo sob esta condição, continuou a receber dinheiro da venda de drogas, repassado por seus comandados. Só da comunidade do Bumba lhe chegava R$ 5 mil, quantia posteriormente reajustada para R$ 7 mil.
As investigações indicam ainda que, na tentativa de ocultar a real procedência dos recursos resultantes do tráfico, vários de seus familiares abriram estabelecimentos comerciais em São Gonçalo, como o Mercado Marinheiro, Minimercado Opção do Galo Branco e Bazar Central do Pita, agindo assim como “laranjas” e incidindo no crime de lavagem de dinheiro.
Ainda segundo as investigações, Luiz Queimado e seus comparsas chegaram a planejar o assassinato de uma juíza criminal de Niterói, tentativa de crime que acabou sendo desarticulada pelo Gaeco e pela DHNSGI.
Os mandados foram expedidos pela juíza Myriam Therezinha Simen Rangel Cury, da 5ª Vara Criminal de São Gonçalo. Dois deles serão cumpridos em Itabuna, com o apoio do Gaeco-BA.
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