Movimentação
de banhistas na praia de Copacabana,
na zona sul
do Rio de Janeiro.
(Foto:
Marcus Victorio/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
|
Menor variação partiu do Recife,
cuja taxa ficou em 7,18% no ano.
A inflação medida pelo Índice de
Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) registrou a maior variação em 2015 na
cidade do Rio de Janeiro entre as sete capitais pesquisadas pela Fundação
Getulio Vargas (FGV).
No ano, o núcleo do indicador da capital
fluminense ficou em 8,88%. Para o cálculo desse índice, foram excluídos, no
caso do Rio de Janeiro, os itens com variações inferiores a 0,08% e superiores
a 2,27%.
Inflação nas capitais
Rio de Janeiro - 8,88%
Porto Alegre - 8,48%
Brasília - 8,39%
Salvador - 8,03%
São Paulo - 8,71%
Belo Horizonte - 7,4%
Recife - 7,18%
Rio de Janeiro - 8,88%
Porto Alegre - 8,48%
Brasília - 8,39%
Salvador - 8,03%
São Paulo - 8,71%
Belo Horizonte - 7,4%
Recife - 7,18%
Considerando todas as capitais, o
IPC-S ficou em 0,88% no final de dezembro e acumulou no ano de 2015 alta de
10,53%, puxada pelos aumentos de preços de energia elétrica e da gasolina. Os
números foram divulgados nesta segunda-feira (4) pela FGV.
De janeiro a dezembro de 2015, a
tarifa de eletricidade residencial acumulou alta de 49,43% (veja no vídeo
abaixo), seguida pela gasolina (20,33%), que teve seu reajuste
autorizado no final de setembro.
Também pesaram sobre o IPC-S os
avanços de preços de condomínio residencial (17,9%), de tarifa de ônibus urbano
(15,39%) e de refeições em bares e restaurantes (8,5%).
Em dezembro
No último mês de 2015, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu dos preços relativos ao grupo transportes (de 1,09% para 0,80%).
No último mês de 2015, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu dos preços relativos ao grupo transportes (de 1,09% para 0,80%).
Também registraram decréscimo em
suas taxas de variação os grupos habitação (de 0,48% para 0,37%), educação,
leitura e recreação (de 1,04% para 0,80%) e comunicação (de 0,13% para 0,10%).
Na contramão, aumentaram as
variações de alimentação (de 1,67% para 1,75%), vestuário (de 0,61% para
1,01%), despesas diversas (de 0,32% para 0,42%) e saúde e cuidados pessoais (de
0,66% para 0,67%).
Comportamento dos itens
Alimentação fora - de 0,60% para 0,77%
Roupas - de 0,66% para 1,20%
Tarifa postal - de 3,08% para 5,96%
Salão de beleza - de 0,64% para 0,88%
Gasolina - de 2,23% para 1,35%
Tarifa de eletricidade residencial - de 1,25% para 0,60%
Salas de espetáculo - de 1,81% para 1,50%
Mensalidade para TV por assinatura - de 0,76% para 0,42%
Comportamento dos itens
Alimentação fora - de 0,60% para 0,77%
Roupas - de 0,66% para 1,20%
Tarifa postal - de 3,08% para 5,96%
Salão de beleza - de 0,64% para 0,88%
Gasolina - de 2,23% para 1,35%
Tarifa de eletricidade residencial - de 1,25% para 0,60%
Salas de espetáculo - de 1,81% para 1,50%
Mensalidade para TV por assinatura - de 0,76% para 0,42%
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