Evento aconteceu no Centro de
Saúde Dr. Jorge Caldas
Nesta quarta-feira (5), Dia
Estadual do Combate à Hanseníase, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio do
Programa de Dermatologia Sanitária, realizou ações de orientação para o
diagnóstico precoce e tratamento da doença. A evento aconteceu no Centro de Saúde
Dr. Jorge Caldas, das 8h à 17h, e trouxe o slogan "Quanto antes tratar,
mais cedo vai se curar”.
Foram promovidas palestras,
apresentações teatrais e distribuição de material educativo, que chamaram
atenção do público. Além disso, três médicos dermatologistas realizaram
atendimentos voltados para sintomas da hanseníase. Com demanda livre, todos os
interessados foram consultados, por ordem de chegada.
De acordo com a coordenadora do Programa de Dermatologia Sanitária, Tereza Ribeiro, a doença é contagiosa quando não está sendo tratada e é extremamente necessário que as pessoas sejam curiosas em descobrir o motivo de cada mancha que aparecer no corpo. "Cerca de 50 atendimentos foram feitos na parte da manhã. Muitas pessoas não se tratam justamente por vergonha, por isso, estamos incentivando o tratamento, para por fim nesse mito", comentou a enfermeira.
Segundo a gerente de Vigilância em Saúde, Ana Paula Dal-cin, um dos objetivos deste trabalho é descentralizar essas ações, informando aos pacientes que todas as unidades de saúde municipais estão preparadas para esta demanda. "Quanto mais rápido o diagnóstico, mais ágil é a cura, e menos riscos outras pessoas correm de se contaminar. As orientações são importante para acabar com o preconceito histórico que a hanseníase tem", ressaltou.
O Grupo de Teatro Arte em Saúde (Grutas) realizou duas apresentações, às 10h e 14h. Para as integrantes do Grutas, a peça teatral mostra de forma lúdica e divertida uma informação que é séria. O roteiro da peça frisa prevenção, busca de tratamento, e o perigo de usar medicamentos sem prescrições médicas.
Sintomas — Manchas brancas ou avermelhadas sem sensibilidade para frio, calor, dor e tato; sensação de formigamento, dormência ou fisgadas; aparecimento de caroços e placas pelo corpo; dor nos nervos dos braços, mãos, pernas e pés; diminuição da força muscular.
Diagnóstico — A identificação da doença é essencialmente clínica, feita a partir da observação da pele, de nervos periféricos e da história epidemiológica. Excepcionalmente são necessários exames laboratoriais complementares, como a baciloscopia ou biópsia cutânea.
Tratamento — A hanseníase tem cura e quando tratada em fase inicial, não causa deformidades. O tratamento, denominado poliquimioterapia (PQT), é gratuito, administrado via oral e está disponível em unidades públicas de saúde de todo o Brasil. Para pacientes que apresentam a forma paucibacilar (PB) da doença, a duração do tratamento é de seis meses e para os que apresentam a forma multibacilar (MB), o tratamento dura um ano. Concluído o tratamento com regularidade, o paciente recebe alta e é considerado curado.
De acordo com a coordenadora do Programa de Dermatologia Sanitária, Tereza Ribeiro, a doença é contagiosa quando não está sendo tratada e é extremamente necessário que as pessoas sejam curiosas em descobrir o motivo de cada mancha que aparecer no corpo. "Cerca de 50 atendimentos foram feitos na parte da manhã. Muitas pessoas não se tratam justamente por vergonha, por isso, estamos incentivando o tratamento, para por fim nesse mito", comentou a enfermeira.
Segundo a gerente de Vigilância em Saúde, Ana Paula Dal-cin, um dos objetivos deste trabalho é descentralizar essas ações, informando aos pacientes que todas as unidades de saúde municipais estão preparadas para esta demanda. "Quanto mais rápido o diagnóstico, mais ágil é a cura, e menos riscos outras pessoas correm de se contaminar. As orientações são importante para acabar com o preconceito histórico que a hanseníase tem", ressaltou.
O Grupo de Teatro Arte em Saúde (Grutas) realizou duas apresentações, às 10h e 14h. Para as integrantes do Grutas, a peça teatral mostra de forma lúdica e divertida uma informação que é séria. O roteiro da peça frisa prevenção, busca de tratamento, e o perigo de usar medicamentos sem prescrições médicas.
Sintomas — Manchas brancas ou avermelhadas sem sensibilidade para frio, calor, dor e tato; sensação de formigamento, dormência ou fisgadas; aparecimento de caroços e placas pelo corpo; dor nos nervos dos braços, mãos, pernas e pés; diminuição da força muscular.
Diagnóstico — A identificação da doença é essencialmente clínica, feita a partir da observação da pele, de nervos periféricos e da história epidemiológica. Excepcionalmente são necessários exames laboratoriais complementares, como a baciloscopia ou biópsia cutânea.
Tratamento — A hanseníase tem cura e quando tratada em fase inicial, não causa deformidades. O tratamento, denominado poliquimioterapia (PQT), é gratuito, administrado via oral e está disponível em unidades públicas de saúde de todo o Brasil. Para pacientes que apresentam a forma paucibacilar (PB) da doença, a duração do tratamento é de seis meses e para os que apresentam a forma multibacilar (MB), o tratamento dura um ano. Concluído o tratamento com regularidade, o paciente recebe alta e é considerado curado.
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