'Quanto antes tratar, mais cedo
vai se curar' é o tema da campanha
Nesta quarta-feira (5), a
Secretaria Municipal de Saúde, através do Programa de Dermatologia Sanitária –
Hanseníase - realiza um grande evento, atraindo a atenção da população quanto à
importância do diagnóstico precoce e tratamento da doença. Com o slogan “Quanto
antes tratar, mais cedo vai se curar”, a ação acontecerá durante todo o dia no
Centro de Saúde Dr. Jorge Caldas, em decorrência do Dia Estadual de Combate à
Hanseníase. Na ocasião haverá palestras, apresentações teatrais e distribuição
de material educativo.
Para a enfermeira Tereza Ribeiro
da Fonseca, Coordenadora do Programa Municipal de Hanseníase de Macaé, a ação
tem como o objetivo principal mobilizar a população sobre os sinais e sintomas
da doença. Na ocasião, haverá atendimento de médicos e demais profissionais de
saúde orientando e tirando as dúvidas sobre a doença. “O ideal é vencer os
mitos e preconceitos sobre a hanseníase. Muitas pessoas não se tratam
justamente por vergonha. Precisamos avisar a população que há cura para esta
doença e, quanto mais cedo se começar o tratamento, melhor”, explica.
Descentralização — De acordo com Tereza, a estratégia adotada no município é descentralizar e disponibilizar o tratamento e diagnóstico da hanseníase. Até o ano passado, eram feitos os atendimentos e tratamentos apenas no Centro de Saúde Dr. Jorge Caldas. Porém, outras unidades de saúde do município já estão recebendo atendimento especializado da hanseníase, entre elas Bicuda Grande, Bicuda Pequena, Areia Branca e Campo do Oeste. “O objetivo é que tenhamos atendimento em toda a rede municipal”, explica.
A hanseníase é uma doença transmissível, causada pela bactéria Mycobacterium leprae e pode ser paucibacilar (PB) – quando o paciente apresenta de uma a cinco manchas pelo corpo – ou multibacilar (MB) – quando são encontradas mais de cinco manchas. Quando são paucibacilares, os pacientes não transmitem a doença. Os multibacilares sem tratamento, porém, podem transmitir o bacilo através das vias aéreas superiores (tosse e espirro). Pacientes em tratamento regular e pessoas que já receberam alta não transmitem a doença.
Sintomas — Manchas brancas ou avermelhadas sem sensibilidade para frio, calor, dor e tato; sensação de formigamento, dormência ou fisgadas; aparecimento de caroços e placas pelo corpo; dor nos nervos dos braços, mãos, pernas e pés; diminuição da força muscular.
Diagnóstico — A identificação da doença é essencialmente clínica, feita a partir da observação da pele, de nervos periféricos e da história epidemiológica. Excepcionalmente são necessários exames laboratoriais complementares, como a baciloscopia ou biópsia cutânea.
Tratamento — A hanseníase tem cura e quando tratada em fase inicial não causa deformidades. O tratamento, denominado poliquimioterapia (PQT), é gratuito, administrado via oral e está disponível em unidades públicas de saúde de todo o Brasil. Para pacientes que apresentam a forma paucibacilar (PB) da doença, a duração do tratamento é de seis meses e para os que apresentam a forma multibacilar (MB), o tratamento dura um ano. Concluído o tratamento com regularidade, o paciente recebe alta e é considerado curado.
Descentralização — De acordo com Tereza, a estratégia adotada no município é descentralizar e disponibilizar o tratamento e diagnóstico da hanseníase. Até o ano passado, eram feitos os atendimentos e tratamentos apenas no Centro de Saúde Dr. Jorge Caldas. Porém, outras unidades de saúde do município já estão recebendo atendimento especializado da hanseníase, entre elas Bicuda Grande, Bicuda Pequena, Areia Branca e Campo do Oeste. “O objetivo é que tenhamos atendimento em toda a rede municipal”, explica.
A hanseníase é uma doença transmissível, causada pela bactéria Mycobacterium leprae e pode ser paucibacilar (PB) – quando o paciente apresenta de uma a cinco manchas pelo corpo – ou multibacilar (MB) – quando são encontradas mais de cinco manchas. Quando são paucibacilares, os pacientes não transmitem a doença. Os multibacilares sem tratamento, porém, podem transmitir o bacilo através das vias aéreas superiores (tosse e espirro). Pacientes em tratamento regular e pessoas que já receberam alta não transmitem a doença.
Sintomas — Manchas brancas ou avermelhadas sem sensibilidade para frio, calor, dor e tato; sensação de formigamento, dormência ou fisgadas; aparecimento de caroços e placas pelo corpo; dor nos nervos dos braços, mãos, pernas e pés; diminuição da força muscular.
Diagnóstico — A identificação da doença é essencialmente clínica, feita a partir da observação da pele, de nervos periféricos e da história epidemiológica. Excepcionalmente são necessários exames laboratoriais complementares, como a baciloscopia ou biópsia cutânea.
Tratamento — A hanseníase tem cura e quando tratada em fase inicial não causa deformidades. O tratamento, denominado poliquimioterapia (PQT), é gratuito, administrado via oral e está disponível em unidades públicas de saúde de todo o Brasil. Para pacientes que apresentam a forma paucibacilar (PB) da doença, a duração do tratamento é de seis meses e para os que apresentam a forma multibacilar (MB), o tratamento dura um ano. Concluído o tratamento com regularidade, o paciente recebe alta e é considerado curado.
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