Ainda não identificado, animal
marinho deve ser retirado nesta sexta
Depois de três tentativas para
rebocar um animal marinho não identificado, em avançado estado de decomposição,
dos pilares de uma residência no bairro Pororoca, uma equipe da Secretaria de
Ambiente, da Guarda Ambiental, de biólogas do Núcleo em Ecologia e Desenvolvimento
Sócio-Ambiental de Macaé da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Nupem/UFRJ)
e de pescadores, resolveram fazer uma nova excursão, nesta sexta-feira (23), às
10h. Muitas hipóteses foram levantadas para a identificação do animal de grande
porte: um polvo, uma lula gigante ou uma baleia. Mas os especialistas não
puderam afirmar o que seria.
O objetivo da equipe é retirar uma
amostra de tecido do espécie para análise laboratorial e depois lançá-lo em mar
aberto. A Secretaria de Ambiente foi acionada pelo morador, na manhã de
quinta-feira (22), e enviou técnicos para fazer o registro fotográfico. À
tarde, um grupo formado por técnico da Secretaria, agentes da equipe Alfa da
Guarda Ambiental, duas biólogas do Nupem e três pescadores tentaram remover o
animal dos pilares. De canoa, dois pescadores prenderam um cabo no bicho que
foi puxado pelo barco que estava a cerca de 150 metros do local, a 60 cavalos
de força. Não tendo sucesso, uma segunda tentativa para tirar o animar que
estava preso entre as rochas foi feita, a 100 cavalos de força. Entretanto, o
cabo arrebentou. Os pescadores tentaram, de canoa, recolocá-lo, mas não
conseguiram, porque a maré já estava mais alta.
Depois disso, a Mestre em Ciências Ambientais e Conservação, Bruna Pagliani, especialista em fauna marinha, foi, de canoa, com os pescadores até o espécie, que estava parcialmente trançado sobre as colunas. "Não foi possível a retirada de tecido e nem o reconhecimento do animal marinho, que já se encontra em avançado estado de decomposição. Amanhã, com a maré baixa, faremos nova tentativa. Não posso afirmar se são restos de uma baleia", disse.
- A maré estará cheia por volta das 18h30 e o mar está batendo muito. A maré baixará em torno das 11h de amanhã. Só então conseguiremos retirar o bicho, disse o pescador Maurício de Oliveira, conhecido como mauricinho pescador.
- Não foi possível fazer a identificação. Mas será feita nova tentativa, na sexta-feira (23), a partir das 10h, disse o chefe de fiscalização da Secretaria de Ambiente, Fernando Barreto.
De acordo com o sub-inspetor da Guarda Ambiental, Marcony Tavares, que dava suporte de segurança à operação, a Secretaria de Limpeza Pública e de Manutenção participará da retirada dos restos do espécie.
Depois disso, a Mestre em Ciências Ambientais e Conservação, Bruna Pagliani, especialista em fauna marinha, foi, de canoa, com os pescadores até o espécie, que estava parcialmente trançado sobre as colunas. "Não foi possível a retirada de tecido e nem o reconhecimento do animal marinho, que já se encontra em avançado estado de decomposição. Amanhã, com a maré baixa, faremos nova tentativa. Não posso afirmar se são restos de uma baleia", disse.
- A maré estará cheia por volta das 18h30 e o mar está batendo muito. A maré baixará em torno das 11h de amanhã. Só então conseguiremos retirar o bicho, disse o pescador Maurício de Oliveira, conhecido como mauricinho pescador.
- Não foi possível fazer a identificação. Mas será feita nova tentativa, na sexta-feira (23), a partir das 10h, disse o chefe de fiscalização da Secretaria de Ambiente, Fernando Barreto.
De acordo com o sub-inspetor da Guarda Ambiental, Marcony Tavares, que dava suporte de segurança à operação, a Secretaria de Limpeza Pública e de Manutenção participará da retirada dos restos do espécie.
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