A falta de mão de obra.
Rio das Ostras já mudou há muito tempo no seu estado
físico literalmente quanto a sua população, reparei que tudo agora devemos
vasculhar e tirar conclusões para embarcar numa empreitada rumo ao crescimento
em qualquer área que queiramos fazer. Por exemplo, fazer uma obra ou conserto
de uma casa é tão difícil como ganhar na loteria, se contratamos uma
empreiteira para fazer o serviço, não há dinheiro que pague, pelo custo absurdo,
e se contratamos um mestre de obras ou um pedreiro também não há dinheiro que
pague, porque antes da primeira semana de serviço o “homem” some e ficamos
na mão, após um ato de confiança.
Evidentemente não podemos generalizar essas atitudes,
mas em Rio das Ostras é diferente. Em geral todos os serviços prestados nesta
amada cidade é pela metade, ou melhor, não existe, até quando você vai numa
loja qualquer ou de departamentos, a primeira coisa que encontramos ao entrar
no estabelecimento são grupinhos de vendedores batendo um “papinho”, e você é
considerado como um invisível, na verdade, você não existe. E quando você é
percebido, o atendente mal te dá um bom dia nada simpático, ou melhor, nada
agradável. Claro, você não está ai para agradar ninguém, mas, para comprar aquilo
pela necessidade e que é útil para você, e vamos um pouquinho mais longe, entramos no
estabelecimento para comprar, pagar e não levar de graça, a não ser, o muito
obrigado, quando conseguimos concluir uma compra e quando não, fica por isso
mesmo, você continua “invisível”.
Nas repartições públicas riostrenses ou não, também não
é nada diferente, entramos num departamento qualquer, cumprimentamos por
educação na chegada e você não houve nada de retorno. Após um longo tempo de
espera e sem resolver o problema às vezes, mesmo assim agradecemos pelo
atendimento, e ouvimos “o próximo”. Na realidade, não sei se é um vicio ou
educação, cumprimentar e agradecer na chegada ou na saída de um estabelecimento,
ou fazemos parte de outro mundo?
Em resumo, não entramos em num estabelecimento
comercial ´para comprar nada de graça, até porque pagamos, ou entrar numa
repartição publica para ser o “próximo” ao encontrarmos atendentes sem a mínima
condição para atender uma pessoa sequer, e imagina quando é uma fila.
Tanto comercial
quanto pública o atendimento é de péssima qualidade, não generalizando, mas é
difícil, e como. Atender com educação não faz mal a ninguém. Fica a dica.
Para os atendentes educados e atenciosos, vão meus
parabéns, pelo atendimento, independente de concluir uma compra, pela atenção
dispensada na repartição e pelo carinho de se aproximar do próximo sem olhar a
diferença econômica ou social.
Parabéns amigo trabalhador pelo seu DIA! E vamos que
vamos!
Esse relato abaixo é a mais pura verdade. Até parece que estão te fazendo um favor nos estabelecimentos comerciais...não só em Rio das Ostras, mas também em Macaé.
ResponderExcluirRio das Ostras tem piorado muito nessa parte de atendimento ao publico e prestação de serviços. Já estou até aprendendo a ser Pedreiro, porque quando preciso de alguém, não acho...quando acho, é muito caro...e quando não é caro e é o preço justo...aí amigo, é melhor correr porque vc vai perder dinheiro, seja pela péssima prestação de serviço ou pelo abandono do trabalho antes do término.
Qual a solução!? Ainda procuro essa resposta...por enquanto a resposta que eu achei é mudar de cidade! Espero encontrar outras.