Encontrado
na alimentação colorida, nutriente fortalece os dentes e a visão, participa do
desenvolvimento dos ossos e deixa os cabelos mais bonitos
Conhecido também como retinol, o nutriente é uma
vitamina lipossolúvel essencial para a visão, e pode ser facilmente obtido
através da alimentação diversificada e saudável.
A Ingestão
diária recomendada é de 900 microgramas (3.000 UI) para homens e 700 mcg (2.300
UI) para mulheres. O limite máximo é de 3.000 mcg (10.000 UI).
Segundo a
nutricionista Cristiane Perroni, a vitamina
apresenta duas categorias: a de origem animal (denominada vitamina A
pré-formada) é encontrada em produtos como fígado, leite e derivados, ovo (gema)
e peixe.
Já a vegetal é designada carotenóide de provitamina A e está presente
no azeite de dendê, nas frutas e nos vegetais amarelos e laranjas (batata doce,
abóbora, cenoura, manga), além das folhas verde escuras (alfafa, folhas de
mostarda, bertalha, couve, brócolis, escarola, espinafre).
A vitamina
A é sensível à oxidação pelo ar. A perda de atividade é acelerada pelo calor e
pela exposição à luz. A oxidação das gorduras e dos óleos (Ex: manteiga, margarina,
óleos de cozinha) pode destruir as vitaminas lipossolúveis, incluindo a
vitamina A. Cozimentos por longos períodos apresentam perda de 25% do
nutriente.
Funções
importantes
- Ligação
direta com a boa visão;
- Participa do desenvolvimento dos ossos;
- Possui ação protetora da pele e da mucosa;
- Fortalece o sistema imunológico e a defesa antioxidante;
- Contribui para o desenvolvimento normal dos dentes;
- Ajuda na conservação do esmalte dentário;
- Auxilia na manutenção do bom estado dos cabelos.
- Participa do desenvolvimento dos ossos;
- Possui ação protetora da pele e da mucosa;
- Fortalece o sistema imunológico e a defesa antioxidante;
- Contribui para o desenvolvimento normal dos dentes;
- Ajuda na conservação do esmalte dentário;
- Auxilia na manutenção do bom estado dos cabelos.
Sintomas
da carência
- Cegueira
noturna;
- Sensibilidade à luz (fotofobia);
- Redução do olfato e do paladar;
- Ressecamento da esclera (parte branca dos olhos) e da córnea dos olhos;
- Inflamação da pele (dermatite);
- Estresse;
- Endurecimento das membranas mucosas dos tratos respiratório, gastrointestinal e urinário;
- Risco de infecções.
Os vegetarianos que não consomem ovos e laticínios necessitam de carotenóides de provitamina A de forma a prover as suas necessidades da vitamina, e devem ingerir no mínimo cinco doses de frutas ou vegetais diariamente, dando preferência aos de cor verde escura, laranja e amarela.
- Sensibilidade à luz (fotofobia);
- Redução do olfato e do paladar;
- Ressecamento da esclera (parte branca dos olhos) e da córnea dos olhos;
- Inflamação da pele (dermatite);
- Estresse;
- Endurecimento das membranas mucosas dos tratos respiratório, gastrointestinal e urinário;
- Risco de infecções.
Os vegetarianos que não consomem ovos e laticínios necessitam de carotenóides de provitamina A de forma a prover as suas necessidades da vitamina, e devem ingerir no mínimo cinco doses de frutas ou vegetais diariamente, dando preferência aos de cor verde escura, laranja e amarela.
Sintomas
do excesso
O excesso
de ingestão de vitamina A provoca dor de cabeça, ressecamento da pele com
fissuras, náuseas, dores nos ossos e articulações, perda de cabelos, aumento do
baço e fígado, irritabilidade, cansaço, falta de apetite e alterações nas
enzimas hepáticas.
A hipervitaminose A só ocorre através de suplementação, portanto, cuidado com a ingestão de suplementos - afirmou a nutricionista.
A hipervitaminose A só ocorre através de suplementação, portanto, cuidado com a ingestão de suplementos - afirmou a nutricionista.
Recomendações
As
recomendações nutricionais de vitamina A são atingidas através de uma dieta
diversificada e colorida, segundo Cristiane Perroni.
Ela alerta ainda para o número expressivo de crianças, especialmente nos países em desenvolvimento, com deficiência da vitamina A. No Brasil, a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS), em 2006, revelou que a DVA afeta 17,4% dos menores de cinco anos e 12,4% das mulheres em idade reprodutiva. Em crianças, os maiores graus dessa inadequação foram encontrados nas regiões Nordeste (19,0%) e Sudeste (21,6%).
Ela alerta ainda para o número expressivo de crianças, especialmente nos países em desenvolvimento, com deficiência da vitamina A. No Brasil, a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS), em 2006, revelou que a DVA afeta 17,4% dos menores de cinco anos e 12,4% das mulheres em idade reprodutiva. Em crianças, os maiores graus dessa inadequação foram encontrados nas regiões Nordeste (19,0%) e Sudeste (21,6%).
Fonte: Eu Atleta/G1
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