Ilha do Francês. |
A Ilha do Francês pertence ao Arquipélago de Santana, que é uma unidade de conservação de desenvolvimento sustentável na categoria de APA, criada pela Lei Municipal nº 1.216, de 15 de setembro de 1989 e, por esse motivo, passível de normas e critérios para visitação turística e ocupação.
A Ilha do
Francês recebeu uma equipe técnica, na manhã desta quarta-feira (10), para
um mutirão de limpeza e o início de um levantamento da flora e fauna do local,
que vai fazer parte de um trabalho para ser colocado em prática em outras
gestões.
Segundo Vicente Klonowski, um dos coordenadores do projeto, a idéia é trabalhar
na ilha que mais vem sofrendo impactos da atuação do homem. “Ano passado
tivemos um incêndio lá, um local onde a área de mata está reduzida, entre
outras questões, por causa de acampamentos de pessoas. A enseada também está
com muita pichação”, observa.
Segundo o técnico, é necessário haver uma atenção maior ao local, com trabalho constante de coleta de lixo, grande parte deixada por turistas. Ele diz ainda que é importante também entender melhor a fauna e a flora e estudar como essa interferência do homem pode ser melhor trabalhada. Por se tratar de Área de Proteção Ambiental, há uma série de regras que devem ser cumpridas pelos visitantes.
— As embarcações, por exemplo, precisam ser mais regulamentadas, com um número limite de visitantes e, inclusive, algumas áreas da fauna e flora deveriam ser mais restritas. Uma das ações prejudiciais do homem é a abertura de trilhas. Isso é proibido e vemos muitas lá. As ilhas são propensas ao endemismo e lá, pode existir espécies de flora, por exemplo, que só existe naquele local, que é muito especial, muito delicado —explica Vicente, ressaltando que há um projeto para se fazer um ensaio de pesquisas na ilha, inclusive, envolvendo universidades.
Segundo o técnico, é necessário haver uma atenção maior ao local, com trabalho constante de coleta de lixo, grande parte deixada por turistas. Ele diz ainda que é importante também entender melhor a fauna e a flora e estudar como essa interferência do homem pode ser melhor trabalhada. Por se tratar de Área de Proteção Ambiental, há uma série de regras que devem ser cumpridas pelos visitantes.
— As embarcações, por exemplo, precisam ser mais regulamentadas, com um número limite de visitantes e, inclusive, algumas áreas da fauna e flora deveriam ser mais restritas. Uma das ações prejudiciais do homem é a abertura de trilhas. Isso é proibido e vemos muitas lá. As ilhas são propensas ao endemismo e lá, pode existir espécies de flora, por exemplo, que só existe naquele local, que é muito especial, muito delicado —explica Vicente, ressaltando que há um projeto para se fazer um ensaio de pesquisas na ilha, inclusive, envolvendo universidades.
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