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| Advogado da Associação de Mergulho |
Regina Célia Gonçalves Peralta, de 47 anos, estava com os amigos fazendo mergulho recreativo na Ilha dos Porcos.
O grupo de dez pessoas já veio do Rio de Janeiro com um instrutor.
A polícia de Arraial do Cabo abriu inquérito para apurar as causas da morte da bióloga que se afogou durante um mergulho na cidade no fim de semana. A perícia aponta que a morte foi por asfixia.
O advogado da Associação de Mergulho de Arraial do Cabo esteve na delegacia para acompanhar o andamento do inquérito. Na sede da escola que alugou os equipamentos e a embarcação, as portas estavam novamente fechadas.
Regina Célia Gonçalves Peralta, de 47 anos, estava com dez amigos fazendo mergulho recreativo na Ilha dos Porcos. O lugar fica a menos de 2 Km da costa. O grupo de dez pessoas já veio do Rio de Janeiro com um instrutor. Em Arraial, um outro instrutor foi contratado e uma escola local alugou os equipamentos e a embarcação.
Por enquanto, nenhuma hipótese foi descartada. A delegada que investiga o caso, Cláudia Faissal, quer ouvir todos os envolvidos e outros profissionais de mergulho, para então poder dizer se o afogamento aconteceu por negligência ou se a bióloga passou mal durante a atividade.
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