Imagens como essas são frequentemente usadas em manifestações contra a corrupção no país. |
Segundo MP, irregularidade gerou prejuízo de cerca de R$ 25 mil.
Eles são acusados de usar irregularmente programa de assistência escolar.
O Ministério Público Federal do Distrito Federal (MPF-DF) denunciou na semana passada à Justiça Federal três ex-servidores da Câmara dos Deputados e a dona de uma escola. Os quatro são acusados de fraudar o Programa de Assistência e Educação Pré-Escolar (Sepae) da Casa, com prejuízos de cerca de R$ 25 mil. Os processos serão julgados na 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal.
Segundo o MP, a fraude ocorreu durante os meses de novembro de 2005 a abril de 2008; maio de 2007 a julho de 2009; e junho de 2009. De acordo com a investigação, a dona da escola fornecia aos servidores notas fiscais falsas, nas quais atestava a matrícula de seus filhos na instituição e informava valores de mensalidade superiores aos de fato praticados pela escola.
De acordo com a investigação, com os falsos recibos, que variavam de R$ 450 a R$ 630, os servidores preenchiam o requerimento de inscrição no programa, passando a receber o reembolso pelos valores pagos na forma de auxílio-creche. Cada um dos ex-servidores teria reembolsado, respectivamente, R$ 11.976,15; R$ 12.631,56 e R$ 580,84.
As investigações comprovaram que os filhos dos servidores nunca estudaram na escola. Em troca de cada recibo superfaturado emitido, a dona da escola recebia de R$ 100 a R$ 150 de cada um dos servidores.
Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições de 2012 era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, dois meses após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo para o eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. Esse triunvirato: Sérgio Cabral, Luiz Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia democrática. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.
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