A porta do Plenário teve que ser arrombada pela polícia.
O ex-presidente da Câmara, que está desaparecido, mandou que fosse trancada.
Tarde agitada na Câmara de Vereadores de Quissamã. A eleição da nova mesa diretora do Legislativo determinada pela justiça, foi marcada pela ausência do ex-presidente e muita confusão.
Após dez meses de disputas políticas, a câmara de Quissamã, elegeu a nova mesa diretora do legislativo. O ex-presidente da casa está desaparecido, mas chegou a mandar trancar o Plenário para que a eleição não fosse feita. Por esse motivo, a porta precisou ser arrombada pela polícia. Dos nove vereadores, cinco escolheram Márcio Pessanha como novo presidente da Câmara. Quatro faltaram à votação.
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| Câmara de vereadores de Quissamã |
Há dois meses, as sessões na Câmara estão suspensas, mas o impasse vem desde dezembro do ano passado quando a mesa diretora foi eleita com minoria dos votos pelos vereadores da oposição. Desde então, começou uma batalha judicial para que uma nova eleição fosse feita. Nesta semana, a justiça determinou a realização da eleição. O então presidente buscou recursos para atrasar a votação, mas a justiça negou.
Segundo vereadores, o ex-presidente Nilton Pinto e o ex-vice, Edi da Silva não aparecem na Câmara há mais de 20 dias e até agora não foram localizados. Durante a paralisação da câmara, o prefeito administrou por meio de decretos. O prefeito da cidade, Armando Carneiro, afirma que importantes projetos ficaram prejudicados por conta disso. A próxima sessão na Câmara será na terça-feira (25).
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