Na véspera, índices recuaram ao menor nível em mais de duas semanas.
Madri e Lisboa ainda têm perdas; já Londres mostrava alta acima de 1%.
Depois de o principal índice das ações europeias cair ao menor nível em mais de duas semanas na véspera - em meio a persistentes preocupações com o crescimento e com a crise de dívida na zona do euro - as bolsas europeias voltaram a operar em leve alta nesta terça-feira (6).
O principal índice das ações europeias operava quase estável, em meio a negócios voláteis, com os bancos da zona do euro exercendo pressão de baixa nos mercados devido aos rendimentos elevados de bônus governamentais e ao pano de fundo político cada vez mais fragmentando para a crise de dívida da região.
Perto das 8h20 (horário de Brasilía), Londres operava em alta de 1,02%, Frankfurt, de 0,62% e Paris 0,34%. Já Madri tinha leve queda de 0,65% e Lisboa, de 1,02%.
Nesta terça, o presidente do Banco Mundial (Bird), Robert Zoellick, afirmou que os Estados Unidos e a Europa não estão ameaçados por uma recessão, apesar da crescente preocupação com a maior economia mundial.
"Não acredito que os Estados Unidos e o mundo entrem de novo em recessão", declarou Zoellick durante uma conferência em Cingapura.
As ações da Suíça se valorizavam, impulsionadas pela intervenção do banco central do país para enfraquecer o franco, ajudando os papéis de exportadoras como a Transocean . A ressurgência do temor no mercado sobre as medidas anticrise da zona do euro acontece um dia antes de um tribunal alemão decidir sobre o envolvimento de Berlim no fundo de resgate da região. A chanceler Angela Merkel também foi testada por uma grande derrota em eleições regionais recentes. Após queda de 10,6% em agosto, o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 acumula declínio de quase 6% em setembro, com a maior parte vinda do tombo de 4,1% na segunda-feira.
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