Ela fez um discurso emocionado em frente a Assembléia Legislativa do Rio (Alerj).
Ela tem dois filhos e está no Rio de Janeiro desde o dia da invasão ao quartel central
A mulher que perdeu o bebê durante a retomada do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do quartel central dos bombeiros relatou ao SRZD nesta segunda-feira os momentos que antecederam a invasão dos policiais e como perdeu a gravidêz de sete semanas. Ela fez um discurso emocionado em frente a Assesmbléia Legislativa do Rio (Alerj).
"Estava no quartel ajudando na cozinha quando o Bope invadiu. Nesse momento começou a correria. As pessoas ficaram com medo e minha barriga ficou imprensada na parede. Comecei a passar mal. Fui para o Souza Aguiar e não tinha atendimento", disse Cléia Valéria Sousa, de 27 anos, é esposa de um bombeiro que participa da greve.
Ela, que é de Rio das Ostras, pegou o microfone muito emocionada e disse que em outro hospital, não tinha ninguém para operar o ultra-som. Na maternindade da Praça XV ela foi atendida e conseguu fazer os exames. Ela tem dois filhos, e está desde o dia da invasão no Rio de Janeiro. Somente nesta segunda ela vai voltar para Rio das Ostras.
Cléia informou que está sendo feita uma arrecadação de dinheiro para ajudar os presos e denuncia o governo do estado de não tratar os bombeiros de forma digna. "Eles estão passando dificuldade e vamos comprar comidas. Já foram arrecadados cerca de R$ 1 mil".
"Estava no quartel ajudando na cozinha quando o Bope invadiu. Nesse momento começou a correria. As pessoas ficaram com medo e minha barriga ficou imprensada na parede. Comecei a passar mal. Fui para o Souza Aguiar e não tinha atendimento", disse Cléia Valéria Sousa, de 27 anos, é esposa de um bombeiro que participa da greve.
Ela, que é de Rio das Ostras, pegou o microfone muito emocionada e disse que em outro hospital, não tinha ninguém para operar o ultra-som. Na maternindade da Praça XV ela foi atendida e conseguu fazer os exames. Ela tem dois filhos, e está desde o dia da invasão no Rio de Janeiro. Somente nesta segunda ela vai voltar para Rio das Ostras.
Cléia informou que está sendo feita uma arrecadação de dinheiro para ajudar os presos e denuncia o governo do estado de não tratar os bombeiros de forma digna. "Eles estão passando dificuldade e vamos comprar comidas. Já foram arrecadados cerca de R$ 1 mil".
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