Projeto já acontece em duas escolas da serra e tem a parceria da Escola Municipal de Artes Maria José Guedes
A medida cumpre a Lei nº 11.769, que incluiu a música como disciplina na grade curricular obrigatória.
Diferentes sons passaram a integrar a rotina das escolas da rede municipal de Macaé. Algumas unidades incluíram o conteúdo de música na disciplina de Artes. A intenção é, além ensinar a tocar diversos instrumentos, ampliar o conhecimento musical do aluno apresentando os conceitos históricos em que os diversos ritmos estão inseridos. Com isso, as aulas de música se tornam um facilitador no processo de aprendizagem e também torna a escola um lugar mais alegre e receptivo.
O projeto “Música na Sala de Aula” começou ano passado com um processo de formação com os professores de arte que, a princípio, não tinham formação inicial em música. Cerca de 15 professores foram atendidos nesta ocasião e no segundo semestre o projeto será reavaliado para que mais profissionais passem pelo processo de formação. A medida cumpre a Lei nº 11.769, que incluiu a música como disciplina na grade curricular obrigatória.
- Temos projetos acontecendo nas escolas Raul Veiga e Pedro Adami, na região serrana, onde são trabalhados ritmos brasileiros, como chorinho, baião, samba e maxixe, dentre outros. Os instrumentos utilizados são, principalmente, os de corda e os de percussão. A música é um componente cultural brasileiro muito importante e é um fator essencial na formação – disse o coordenador de Artes da Secretaria, Marcelo Couco.
Paralelo a isso, outros projetos estão sendo planejados para o Colégio Municipal Dr. Claudio Moacyr de Azevedo, no Parque Aeroporto: “Estamos atendendo cerca de 200 alunos por enquanto. O projeto de coral está sendo desenvolvido e já deve começar no segundo semestre no Cláudio Moacyr, onde também está sendo desenvolvido um projeto de escrita e leitura musical com os alunos da banda da escola”, completou Marcelo.
Dentro da perspectiva do projeto, muito mais alunos ainda serão atendidos pelo “Música na Sala de Aula”: “Estamos formando professores. E o número de alunos a serem atendidos são tantos quanto pudermos implementar o projeto nas escolas”, finalizou o coordenador.
Diferentes sons passaram a integrar a rotina das escolas da rede municipal de Macaé. Algumas unidades incluíram o conteúdo de música na disciplina de Artes. A intenção é, além ensinar a tocar diversos instrumentos, ampliar o conhecimento musical do aluno apresentando os conceitos históricos em que os diversos ritmos estão inseridos. Com isso, as aulas de música se tornam um facilitador no processo de aprendizagem e também torna a escola um lugar mais alegre e receptivo.
O projeto “Música na Sala de Aula” começou ano passado com um processo de formação com os professores de arte que, a princípio, não tinham formação inicial em música. Cerca de 15 professores foram atendidos nesta ocasião e no segundo semestre o projeto será reavaliado para que mais profissionais passem pelo processo de formação. A medida cumpre a Lei nº 11.769, que incluiu a música como disciplina na grade curricular obrigatória.
- Temos projetos acontecendo nas escolas Raul Veiga e Pedro Adami, na região serrana, onde são trabalhados ritmos brasileiros, como chorinho, baião, samba e maxixe, dentre outros. Os instrumentos utilizados são, principalmente, os de corda e os de percussão. A música é um componente cultural brasileiro muito importante e é um fator essencial na formação – disse o coordenador de Artes da Secretaria, Marcelo Couco.
Paralelo a isso, outros projetos estão sendo planejados para o Colégio Municipal Dr. Claudio Moacyr de Azevedo, no Parque Aeroporto: “Estamos atendendo cerca de 200 alunos por enquanto. O projeto de coral está sendo desenvolvido e já deve começar no segundo semestre no Cláudio Moacyr, onde também está sendo desenvolvido um projeto de escrita e leitura musical com os alunos da banda da escola”, completou Marcelo.
Dentro da perspectiva do projeto, muito mais alunos ainda serão atendidos pelo “Música na Sala de Aula”: “Estamos formando professores. E o número de alunos a serem atendidos são tantos quanto pudermos implementar o projeto nas escolas”, finalizou o coordenador.
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