Policiamento na porta da Draco foi reforçado por agentes da Core.
Policiais estão impedidos de entrar ou sair da delegacia.
Desde o começo da noite de domingo (13), agentes da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (core) estão em frente à Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), na Praça Mauá, na Zona Portuária do Rio. O objetivo é impedir que policiais entrem ou saiam da delegacia. A Corregedoria da Polícia Civil vai fazer nesta segunda-feira (14) uma varredura na Draco.
Os agentes vão analisar computadores e inquéritos atrás de irregularidades e até mesmo de crimes que possam ter sido cometidos por policiais ou delegados. Procurado pelo G1, o titular da Draco, Cláudio Ferraz, disse na manhã desta segunda-feira (14) que não quer comentar o caso.
A ação é um complemento da Operação Guilhotina, realizada na última sexta-feira (11) pela Polícia Federal, na qual 38 dos 45 mandados de prisão já foram cumpridos. Deste total, 30 presos são policiais militares ou civis, que formava quadrilhas que ajudavam traficantes, milicianos e contraventores, com informações sobre as operações policiais e negociar material de apreensão e até dar proteção a criminosos.
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