Jovem de 18 anos, morreu de traumatismo craniano depois de um acidente de motocicleta.
A família de um jovem morto em um acidente teve que passar por uma situação inusitada e constrangedora.
Imagine ter que enterrar um ente querido e ainda por cima a própria família ter que abrir a cova no cemitério? Foi o que aconteceu com o caseiro Luiz Augusto de Araújo.
O filho dele, de 18 anos, morreu de traumatismo craniano depois de um acidente de motocicleta. Quando os parentes chegaram para o sepultamento, a cova reservada no cemitério de Itaipava era muito rasa.
Indignado, ele conta que os coveiros não ajudaram, então os parentes foram buscar ferramentas para tentar quebrar a pedra. Como não conseguiram quebrar, ele exigiu uma outra cova para enterrar o filho. A situação ficou ainda pior, porque os coveiros fizeram a exumação de um corpo bem na frente da família.
O corpo retirado da sepultura estaria dentro do prazo estabelecido. Depois de três anos e um dia, se a família não fizer a exumação, os coveiros podem desocupar a cova, é o que afirma o encarregado do cemitério de Itaipava, João Domingues Cesário.
João Domingues diz que não faltam equipamentos e mostra as luvas que os coveiros deveriam usar. Ele afirma que o terreno é cheio de pedras, que são quebradas apenas com uso de máquinas e que não há mais espaço no cemitério de Itaipava para novas sepulturas.
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