Cidadania ao som do ritmo caipira
Alegria e descontração tomaram conta do pátio do CRAS- Centro de Referência de Assistência Social.
As festas caipiras regadas com comidas e danças típicas continuam acontecendo animadamente. E quando se pode juntar o útil ao agradável, melhor ainda. A coordenação do PAIF- Programa de Atenção Integral à Família, promoveu um encontro para integrar pessoas de todas as idades dos diversos projetos desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Assistência Social .
Alegria e descontração tomaram conta do pátio do CRAS- Centro de Referência de Assistência Social, na última quinta-feira. Uma animada quadrilha contagiou a festa. Uma grande variedade de quitutes e pratos deliciosos foi distribuída aos convidados. “É um momento para celebrar e reunir pessoas tão diferentes. Este encontro é para integrar idosos, jovens e adolescentes. São quase 500 pessoas assistidas pelo programa”, comenta Ana Cláudia Gonçalves, coordenadora do Cras/Paif.
Entre um recado do coração e outro, um forró pé de serra e uma visita às barraquinhas de comida, estava dona Nadir Alves, 69 anos, integrante do Projeto Renovar. Uma vez por semana, ela freqüenta as reuniões do Cras/Paif para aprender trabalhos manuais e confraternizar. “Aqui é meu viver. Vivia triste, aborrecida, mas agora me sinto bem entre amigos. Adoro fazer bordados”, comemora.
No meio da festa, dois adolescentes também se divertiam. Fabíola Lopes, 16 anos, e Lucas Silva, de 14. Ela é estagiária na procuradoria jurídica do município pelo Projeto Construir, e ele pelo Jovem Cidadão. “Faço o segundo ano do Ensino Médio no CECA, e à tarde trabalho. Acho ótima a experiência”, diz a estudante. Lucas, que está na 7ª série, se ocupa, ainda em atividades e oficinas como grafite e curso de áudio-visual.
O Paif está empenhado em acompanhar jovens mães, como Jaqueline Cabral, 18 anos, mãe da pequena Kaylane, de um ano e meio. “Estou grávida de quatro meses. Desde a minha primeira gestação, recebi toda orientação de médicos, psicólogos e outros profissionais. Uma cesta básica oferecida aqui também me ajuda muito”, diz a jovem. Para Ana Cláudia Gonçalves, os resultados com as mães que ainda amamentam têm sido satisfatórios. “Queremos prolongar esse clima de integração e cooperação, entre equipes e o nosso público alvo. Temos o que comemorar em todos os projetos”, finaliza.
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