O espaço vira palco para duelos entre grupos de break da cidade e de Macaé.
Saem vitoriosos os dançarinos com mais agilidade, equilíbrio e criatividade nos movimentos.
Por: Isabel de Araujo
Todas as segundas e quartas-feiras, por volta das 22h30m, a tranquilidade da Praça José Pereira Câmara, no Centro de Rio das Ostras, é quebrada pelas batidas ritmadas do hip hop, devidamente acompanhadas de performance. O espaço vira palco para duelos entre grupos de break da cidade e de Macaé. Saem vitoriosos os dançarinos com mais agilidade, equilíbrio e criatividade nos movimentos. As batidas que animam os duelos são produzidas por duas caixinhas de som conectadas a um pequeno Ipod.
O break da nossa cidade é evoluído. Nada daqueles rádios enormes que os dançarinos carregavam nos ombros — brinca Rogério de Araújo.
Coreógrafo na cidade onde mora, Macaé, ele faz parte da Membro e Companhia de Dança. Com o grupo, ele já se apresentou em França, Argentina, Espanha, Alemanha, Bélgica, Suécia e Suíça.
Na Europa, o movimento hip hop é muito valorizado — observa, enquanto ensina uns passinhos para o amigo Lucas de Lima, que, além de coreógrafo, é palhaço. Gosto de brincar e fazer as pessoas rirem. Meu estilo de dançar é mais solto e não tem competição específica ,afirma Lucas.
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