Tecnologia ao alcance de todos
Na Av. Novo Rio das Ostras, Rua Teresópolis e Rod. Amaral Peixoto entre outros, flagramos as torres de telefonia celulares espalhadas pelo centro da cidade de Rio das Ostras. São tantas desinformações que se dão para este assunto, que, muita gente não sabe de nada e também não querem nem saber. Das torres mencionadas, algumas, estão praticamente no nível do chão, no caso da “Academia Corpo” ao frente do Banco do Brasil, você já pensou malhar seu corpo recebendo pequenas doces de irradiação eletromagnética. Eu não gostaria, na duvida de que faça dano ou tenha efeitos colaterais, não estaria por perto, os donos da Academia que me desculpem, acredito que devem ter tido uma boa explicação e convincente para deixar colocar esta antena de celular/ internet nesse lugar.
Já na a torre que se encontra na Av. Novo Rio das Ostras, na (Avenida do Banco do Brasil), pelo que parece é uma estação móvel, até por que tem rodas e pode ser deslocada para qualquer lugar, o que chama atenção é a altura em que se encontram, é muito próximo do ser humano.
A transmissão quanto à recepção destes sinais por mínimo que seja, é sem duvida perigoso no conviver do dia a dia, 24hs. Constantemente levando estas pequenas doces de irradiação.
A presença delas significa conforto, modernidade e tecnologia para a comunicação entre as pessoas. Nesse sentido ninguém é contra a presença das torres de radiofrequência na vizinhança. Acontece, porém, que a chegada das torres de celular também significa ter cuidados, que deveriam estar previstos em lei, diante dos altos riscos que representa conviver com elas.
Efeitos colaterais das radiações de celulares
O projeto de lei foi apresentado pelo deputado Fernando Gabeira (PV-RJ). Em sua justificativa, ele destacou, especialmente, os efeitos colaterais das radiações emitidas pelas estações retransmissoras de telefonia celulares disseminadas pelos grandes centros urbanos.
Gabeira cita estudos sobre o fato de as ondas magnéticas provocarem excitação das moléculas humanas, aumentando a temperatura e provocando alterações biológicas nos tecidos do corpo, acabando, assim, por afetar órgãos vitais. Segundo Gabeira, o problema maior está justamente na faixa de frequência utilizada pela telefonia celular, que pode deixar o corpo humano vulnerável até mesmo a certos tipos de câncer.
A instalação das torres de telecomunicações no país é regulamentada pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), por meio da Lei Federal n.º 9.472.
Apesar das atribuições técnicas definidas nesta lei, a referida norma não alcança questões polêmicas e locais, tais como o uso e parcelamento do solo, proteção do patrimônio histórico e cultural e, principalmente, o relacionamento desta tecnologia com o meio ambiente. Para tanto, o licenciamento ambiental faz-se necessário para preservar o meio ambiente dos impactos gerados pela instalação dos sítios de telecomunicações, compostos das torres e outros artefatos tecnológicos. Toda esta infra-estrutura pode modificar a paisagem, gerar ruídos, além de expor o meio ambiente, e a população, à uma irradiação de ondas eletromagnéticas que não possui segurança plenamente comprovada pela ciência
Neste sentido, algumas cidades brasileiras possuem uma legislação específica que obriga as operadoras dos serviços de telecomunicações a obter uma licença ambiental para operação destes sítios no espaço urbano.
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