Mega-Sena sorteia R$ 29 milhões nesta quarta
Apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília).
Na poupança, prêmio renderia cerca de R$ 145 mil por mês.
A Mega-Sena pode pagar, nesta quarta-feira (26), o prêmio acumulado de R$ 29 milhões para quem acertar as seis dezenas da loteria. O sorteio do concurso 1.182 acontece às 20h (horário de Brasília).
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em todas as casas lotéricas do país. A aposta mínima, com seis dezenas, custa R$ 2.
De acordo com a Caixa Econômica Federal, na poupança, o prêmio pode render cerca de R$ 145 mil por mês. Com o prêmio seria possível, ainda segundo a Caixa, comprar cerca de 1,1 mil carros populares e 145 imóveis, com preço médio de R$ 200 mil.
Concurseiros de classe média mudam perfil da Polícia Civil do Rio
Jovens apostam no concurso para ingresso no serviço público.
Mudança coincide com proposta de melhor atendimento ao cidadão.
A Polícia Civil do Rio está mudando de cara. Com a abertura de concurso para preencher os quadros de investigadores e delegados, a instituição passou a atrair jovens de classe média alta, com boa formação acadêmica e um entusiasmo que há muito não se via nos corredores das delegacias.
“É uma boa chance para entrar no mercado, sem dúvida. Mas a polícia passou a atrair gente com esse perfil não só pela estabilidade do emprego, mas por apresentar uma proposta renovadora, com um foco mais humanista de atendimento ao cidadão. É um desafio que atrai jovens de boa formação e ajuda a oxigenar a instituição”, afirma a delegada Fabíola Willis, diretora da Academia de Polícia Sylvio Terra (Acadepol).
Aos 33 anos, oito de polícia, Fabíola é uma das caras dessa nova geração de “tiras”. Em sua sala, chama a atenção o mural com fotos da filha de 3 anos e alguns mimos sobre a mesa, como canetas cor de rosa com carinhas de bichinhos.
Com desenvolvutra, Fabíola avisa que não permite interferência na credibilidade de seu trabalho, procurando agir como se fosse executiva de uma grande corporação.
“Quem entra para a polícia hoje é um profissional que não tem uma visão apenas operacional. É um pessoal que está ligado com o mundo, tem interesse em fazer uma pós, um mestrado, em viajar e se atualizar sobre tudo”, garante.
O juiz federal William Douglas, professor e autor de 28 livros sobre técnicas e dicas de preparação para concursos, além de ex-delegado de Polícia Civil, concorda que está havendo uma mudança positiva da instituição.
“Bons policiais nós sempre tivemos. Mas o perfil está mudando para melhor. Hoje o trabalho tem mais foco em investigações que apostam na inteligência. É uma polícia mais eficiente, que apresenta resultados. É preciso, no entanto, não esquecer da valorização da carreira. É preciso pagar bem para selecionar bem”, ressalta.
Policiais de seriados americanos
Os inspetores Vinicíus Nascimento, 31, e Aline Grassano, 28, da última turma do concurso de 2008, também estão nesse grupo – elogiados pela boa formação e juventude - que poderia fazer parte do elenco de seriados americanos como Without a Trace ou Crime Scene Investigation (CSI).
Formado em direito, Vinicius trabalhou como advogado durante quatro anos até ingressar na polícia. “Meus pais são advogados, mas sempre apostei na minha vocação de que seria um policial”.
Aline formou-se em odontologia, mas não dispensava um filme policial. “Mesmo contra a vontade da minha família, que sempre se preocupa com os riscos da profissão, nunca tirei da cabeça a ideia de que um dia conseguiria entrar para a polícia. Estou aqui desde janeiro e não me arrependo”, revela.
A delegada Fernanda Delgado, 31, que já morou na Inglaterra e fala três idiomas, é outra referência dessa nova polícia. Filha de uma procuradora de justiça, ela está há 8 na polícia e já passou por várias delegacias.
Programa para atender melhor o cidadão
“Engraçado é que as pessoas chegavam para mim e falavam: ‘Você não tem cara de policial. Seu perfil é de advogada’. Havia um estigma negativo do profissional da polícia que, felizmente, está mudando para melhor”, afirma. “O nosso foco hoje é o de aproximação com a sociedade. Nós somos prestadores de serviço e precisamos conquistar a confiança das pessoas”.
Um dos alvos da nova filosofia é o programa da Delegacia de Dedicação ao Cidadão (Dedic), que já foi implantado em oito unidades. A proposta é atender a população em casa. Para isso, a pessoa pode procurar uma delegacia perto de seu domicílio, ligar ou acessar o site e agendar uma hora com os agentes.
“Para termos qualidade no trabalho é preciso um policial civil exclusivo. O Dedic é um programa que mostra resultados bastante positivos e o novo sistema de trabalho adotado pelos agentes, de oito horas diárias, contribuiu para isto”, explica o chefe de Polícia Civil Allan Turnowski.
Confira mapa com 52 mil vagas de emprego no estado de São Paulo
Vagas são oferecidas pelo Centro de Solidariedade e Emprega São Paulo.
G1 traz dois mapas com os cargos e os locais dos postos de trabalho.
O estado de São Paulo tem o total de 52.096 vagas de emprego abertas nesta semana.
O Centro de Solidariedade ao Trabalhador (CST), centro de intermediação de mão-de-obra na cidade de São Paulo, oferece 20.418 vagas para a Grande São Paulo, sendo 1.387 para deficientes. O Emprega São Paulo, sistema de intermediação de mão-de-obra do governo de São Paulo, tem cadastradas 31.678 vagas em todo o estado, número que é atualizado diariamente.
No estado de São Paulo, as oportunidades são distribuídas pelas 15 regiões administrativas - Araçatuba, Baixada Santista, São José dos Campos, Sorocaba, Campinas, Ribeirão Preto, Bauru, São José do Rio Preto, Presidente Prudente, Marília, Região Central, Barretos, Franca, São Paulo e Registro (Vale do Ribeira) - veja o mapa abaixo.
Para ver as oportunidades, basta clicar no link que aparece em cada uma das regiões (nesta semana, as vagas da Grande São Paulo se juntam a todas as demais do estado).
De acordo com a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do estado de São Paulo, das cerca de mil vagas que entram no sistema do Emprega São Paulo diariamente, cerca de 800 são preenchidas no mesmo dia.
No caso das vagas disponíveis na capital paulista por meio do Centro de Solidariedade ao Trabalhador, um subtotal de 12.981 se destina a candidatos que tenham fácil acesso ou residam perto do local de trabalho, uma preferência dos empregadores.
As vagas do CST estão no mapa abaixo, que traz o número de postos por região da cidade, os cargos com maior número de oportunidades entre as áreas operacional, administrativa e técnica, os requisitos exigidos e os salários mínimos e máximos em cada função.
Existem ainda 4.700 vagas que aceitam candidatos de todas as regiões e 1.350 chances para candidatos da Grande São Paulo (Guarulhos, Osasco e cidades do ABC).
Não há um prazo para inscrição. A seleção é feita até o preenchimento das vagas. Por isso, é recomendado que os candidatos compareçam às unidades do CST o quanto antes.
De acordo com o Centro de Solidariedade ao Trabalhador, as vagas da área administrativa são preenchidas mais rapidamente que as demais devido à grande procura.
Zona Sul
A Zona Sul é a região que oferece o maior número de vagas nesta semana: 4.902. A maioria delas é para operador de telemarketing (320), porteiro (342) e vendedor (176).
Além das vagas no mapa acima, há ainda 198 postos para atendente de lanchonete (de R$ 515 a R$ 720), 176 para operador de supermercado (R$ 715), sete para auxiliar de administração (de R$ 510 a R$ 700), três para assistente administrativo (R$ 600), oito para mecânico de automóvel (de R$ 600 a R$ 1.200) e 27 para mecânico de refrigeração (de R$ 900 a R$ 1.400).
Zona Oeste
A Zona Oeste oferece 2.650 vagas. O maior número é para os cargos de operador de telemarketing (686), porteiro (102) e ajudante de carga e descarga (43).
Há ainda 154 vagas para auxiliar de limpeza (de R$ 510 a R$ 630), 54 para operador de supermercados (R$ 715), três para auxiliar de escrituração fiscal (de R$ 700 a R$ 2.000), duas para faturista (de R$ 719 a R$ 1.000), nove para mecânico de suspensão (R$ 620) e oito para auxiliar de linha de produção (de R$ 510 a R$ 620).
Centro
Na região central são 2.192 postos, sendo que o maior número é para operador de telemarketing (689), auxiliar de limpeza (85), assistente de cobrança (35).
Há ainda 46 chances para operador de supermercados (R$ 715), 20 para operador de caixa (R$ 750), seis para auxiliar de escritório (média de R$ 750), 30 para auxiliar de cobrança (de R$ 544 a R$ 635), dez para auxiliar de linha de produção (R$ 650) e quatro para eletromecânico de manutenção de elevadores (média de R$ 1.200).
Zona Leste
Na Zona Leste são 1.710 vagas. Os cargos com maior número são para vendedor (58), auxiliar de limpeza (42) e costureira (78).
Há ainda 48 vagas para atendente de lanchonete (de R$ 523 a R$ 650), 45 para ajudante de cozinha (de R$ 523 a R$ 762), quatro para auxiliar de escritório (de R$ 700 a R$ 900), duas para auxiliar de faturamento (R$ 700), dez para auxiliar mecânico de autos (de R$ 550 a R$ 1.000) e dez para auxiliar de manutenção predial (de R$ 594 a R$ 884).
Zona Norte
A Zona Norte conta com 1.527 vagas, sendo que a maioria é para os cargos de atendente de lanchonete (94), auxiliar de limpeza (56) e vendedor (51).
Há ainda 112 para operador de supermercados (R$ 715), 14 para operador de caixa (média de R$ 675), duas para auxiliar de administração (de R$ 790 a R$ 800), duas para técnico em contabilidade ( R$ 1.000), oito para serralheiro (de R$ 750 a R$ 1.500) e quatro para técnico eletrônico (de R$ 600 a R$ 700).
Como se candidatar
No caso do Emprega São Paulo, o candidato pode comparecer a um dos Postos de Atendimento ao Trabalhador (PATs) - clique aqui para ver os endereços, onde será atendido por um funcionário. O interessado pode ainda fazer o cadastro pela internet, no site www.empregasaopaulo.sp.gov.br.
Os interessados nas vagas do Centro de Solidariedade ao Trabalhador devem comparecer aos endereços abaixo com carteira profissional, RG, CPF, certificado de escolaridade e currículo.
Risco de ataque cardíaco pode triplicar durante jogos da Copa
Emoção, comida salgada e álcool aumentam o risco de problemas.
Confira dicas para proteger o coração quando o Brasil entrar em campo.
Em dias de jogos da Copa, risco de torcedores do sexo masculino terem problemas cardíacos é multiplicado por 3,26; para as torcedoras, fator é de 1,8 vez
O coração dos brasileiros vai bater forte quando a seleção entrar em campo, daqui a pouco mais de duas semanas. E não é modo de dizer. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Munique no último mundial mostrou que, entre os alemães do sexo masculino, o risco de eventos cardíacos graves, como infartos, pode triplicar.
Foi o que ocorreu em 1994 com o professor universitário Renato Ladeia. Ele tinha 46 anos quando passou mal enquanto Brasil e Itália decidiam a Copa nos pênaltis. "Senti um pouco de pressão no peito, mal-estar, muita angústia. Foi muita ansiedade vendo aquele jogo", conta.
Levado ao hospital enquanto os rojões comemoravam o tetracampeonato, ele foi liberado pelos médicos, mas o infarto veio três meses depois. Com dois stents ("molas" que liberam a passagem do sangue) no coração, Ladeia pretende ficar longe da TV nos jogos da África do Sul. "Sou uma pessoa muito tensa. Nos jogos de futebol eu chuto junto com o jogador."
Britânico processa a mãe por não protegê-lo das surras do pai
Homem de 32 anos diz que a mãe foi cúmplice do pai e que deveria tê-lo expulsado de casa.
Um britânico de 32 anos está processando sua mãe por supostamente não protegê-lo das surras de seu pai.
O homem, que não pode ser identificado por razões legais, disse à Justiça que sua vida adulta foi prejudicada por suas experiências vividas na infância, quando seu pai lhe batia com frequência.
Segundo o homem, seu pai lhe batia com pedaços de pau, com cintos ou com escovões, muitas vezes até dez vezes por dia.
Ele alega que sua mãe teria sido cúmplice na violência do pai e até mesmo teria instigado as surras, que teriam ocorrido no período em que ele tinha entre 5 e 19 anos.
Ele diz ainda que ela, apesar de não ter sido o "torturador" que foi o pai, não cumpriu com seu dever de protegê-lo e deveria ter expulsado o pai de casa.
'Exagero'
A mãe, uma aposentada com 60 e poucos anos, negou as acusações à Justiça e disse que seu filho estava "exagerando".
Ela admitiu ter dado tapas ocasionais no filho, mas disse que eram "castigos razoáveis".
Durante o início do julgamento, o homem afirmou que a preocupação maior da mãe era "tornar a vida doméstica mais fácil" e não o seu bem-estar ou o de seus irmãos.
"Eu não diria que minha mãe fez o melhor para me proteger. Eu sempre senti que ela poderia ter feito mais", afirmou.
Ele agora pede à Justiça que a mãe lhe pague uma compensação pelo que sofreu, incluindo 7.800 libras (cerca de R$ 21 mil) que teria gasto com terapia.
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