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BRASIL / MUNDO

Leia relatos de quem presenciou o terremoto no Haiti

Tremor de terra abalou o país centro-americano na terça-feira (12). Veja o que disseram algumas testemunhas do abalo.

Um forte terremoto de magnitude 7 abalou o Haiti nesta terça-feira, provocando muita destruição, principalmente na capital, Porto Príncipe, e deixando um número ainda não determinado de vítimas. Leia a seguir alguns relatos, diretos e indiretos, de pessoas que testemunharam o abalo, o pior na região desde 1770:

"Ele estava acabando de chegar do Rio e disse que a sensação foi de que como se estivesse num barco à deriva, balançando no mar, sem nenhum controle. Ouviu um barulho enorme, correu à rua e viu um posto de gasolina explodir mais abaixo”, Rubem César, do movimento Viva Rio, citando relado de seu filho, André D’Ávila.

"É o fim do mundo", cinegrafista amadora que registrou Porto Príncipe logo depois do tremor.

"Não sobrou um prato", brasileira Wanda Stupf, segundo relato de sua filha, que mora no Haiti.

"Foi horrível. O Palácio Nacional caiu, a catedral, o Hotel Montana, o hospital de Pétionville", professor brasileiro Omar Ribeiro Thomaz.

"A região onde está o escritório da embaixada teve muitos danos, mas os militares brasileiros estão em uma planície onde não construções altas. Então, ali não há tanto perigo. A área onde está a chancelaria sofreu estragos", Igor Kipman, embaixador do Brasil no Haiti.

"Quando olhei para o lado, vi um prédio desabando", Marcos Antonio da Silva, da Minustah

"Ouvir a voz do meu filho foi um alívio", Rosa Godoy, mãe de soldado brasileiro da missão da ONU

"Foi um choque", João Espíndola, sogro de militar brasileiro morto.

Zilda Arns morre em terremoto no Haiti, diz sobrinho

Gabinete do senador Flávio José Arns recebeu informação nesta quarta. Familiares da coordenadora da Pastoral da Criança buscam mais detalhes.

Zilda Arns Neumann, coordenadora internacional da Pastoral da Criança, morreu no terremoto no Haiti, ocorrido nesta terça-feira (12). A informação foi divulgada na manhã desta quarta-feira (13) pelo gabinete do senador Flávio José Arns (PSDB-PR), sobrinho de Zilda, em Curitiba.

Ele irá acompanhar a missão brasileira que seguirá nesta manhã para o Haiti. "Ela faleceu mesmo. Ela estava junto com um tenente e os dois foram atingidos e morreram", disse Flávio Arns ao G1.

Ainda de acordo com o gabinete, Zilda viajou para o Haiti no domingo (10) e realizaria uma palestra às 10h desta quarta-feira na Conferência Nacional dos Religiosos do Caribe. Na quinta-feira (14), teria um encontro com representantes de ONGs e, no dia seguinte, com o arcebispo de Porto Príncipe. O retorno estava marcado para sábado (16).

Zilda Arns Neumann tinha 73 anos, era médica pediatra e sanitarista, fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança e fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Pessoa Idosa. Ela era representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), do Conselho Nacional de Saúde e membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

Ela nasceu em Forquilhinha (SC) e morava em Curitiba.

Um terremoto de magnitude 7 na escala Ritcher atingiu o Haiti destruindo vários prédios na capital, Porto Príncipe, e causando devastação no país da América Central. O tremor afetou a estrutura de telecomunicações no país, e as informações sobre vítimas e danos ainda são desencontradas.

Brasileiros

O Comando do Exército confirmou nesta quarta-feira que quatro militares brasileiros morreram no Haiti, em função do terremoto de magnitude 7 que atingiu o país na véspera. De acordo com o Exército, os militares mortos são: 1º tenente Bruno Ribeiro Mário, o 2º sargento Davi Ramos de Lima, o soldado Antônio José Anacleto e o soldado Tiago Anaya Detimermani, todos do 5° batalhão de Infantaria Leve, com sede em Lorena (SP). Todos eles estavam fora da base no momento do terremoto.

Um terremoto de magnitude 7 na escala Ritcher atingiu o Haiti destruindo vários prédios na capital, Porto Príncipe, e causando devastação no país da América Central. O tremor afetou a estrutura de telecomunicações no país, e as informações sobre vítimas e danos ainda são desencontradas.

Brasileiros

O Comando do Exército confirmou nesta quarta-feira que quatro militares brasileiros morreram no Haiti, em função do terremoto de magnitude 7 que atingiu o país na véspera. De acordo com o Exército, os militares mortos são: 1º tenente Bruno Ribeiro Mário, o 2º sargento Davi Ramos de Lima, o soldado Antônio José Anacleto e o soldado Tiago Anaya Detimermani, todos do 5° batalhão de Infantaria Leve, com sede em Lorena (SP). Todos eles estavam fora da base no momento do terremoto.

Saiba quem são as pessoas que querem estar nos bastidores do Cirque du Soleil

Estudantes de moda e de teatro disputam até vagas administrativas em SP. Contratar garçons é a principal dificuldade da empresa de recrutamento.

Na ficha de seleção de emprego, é preciso responder a perguntas como o que gosta de fazer durante o tempo livre, os hobbies, que atividades culturais e artísticas participa e se já viajou ou morou no exterior. Para todas as vagas, é preciso ensino médio completo e desenvoltura. Para algumas, inglês fluente é fundamental. Esses são os critérios que estão sendo analisados pela empresa de recrutamento de pessoal contratada pelo Cirque du Soleil para selecionar garçons, bilheteiros, camareiros, costureiras, recepcionistas e auxiliares de administração que irão trabalhar durante a temporada do espetáculo “Quidam”, na capital paulista, a partir de 19 de fevereiro.

“Mais que competência técnica, estamos procurando candidatos que tenham brilho no olhos, que tenham encantamento. É preciso um bom português, boa dicção, usar poucas gírias e não ter vergonha de lidar com o público”, explica Gerusa Mengarda, gerente de recrutamento e seleção da Allis.

São 200 vagas temporárias com salários que variam entre R$ 800 e R$ 1.500 para trabalhar seis dias por semana, com carga horária podendo variar de quatro a oito horas diárias. A expectativa é que 2 mil pessoas participem da seleção, que vai até 30 de janeiro, repetindo os números das seleções de outras cidades que “Quidam” já passou – Salvador, Fortaleza, Recife, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e Rio de Janeiro. Gerusa diz que a maioria dos que se interessam pelas vagas são universitários e pessoas que procuram um enriquecimento cultural. “Algumas encaram o trabalho no circo como um intercâmbio dentro do próprio país”, diz. Mas na seleção feita num prédio do Centro de São Paulo, o que se vê são candidatos que desenvolvem atividades ligadas ao teatro e à moda e veem uma oportunidade de estarem em contato com a companhia circense mais famosa do mundo.

Há três anos no Brasil, a bailarina cubana Rocio de Amor, de 24 anos, não sabia a que vaga se candidatar. “Qualquer trabalho vale a pena para estar perto do Cique du Soleil”, dizia. A falta de inglês fluente era o principal entrave para ela disputar uma vaga de camareira. “Trabalhar nos camarins, ter contato com outros bailarinos seria fundamental para mim”, diz a bailarina, que estudava balé no Instituto Superior de Arte de Cuba antes de deixar o país. O inglês também complica os sonhos do ator Rafael Ceconi, de 19 anos. Ainda assim, para estar perto dos artistas do circo, ele tentará uma vaga de assistente administrativo. “Lidar com o público é algo que não tenho problema. Gostaria mesmo de estar perto da trupe. É ter a sensação de fazer parte do espetáculo, mesmo estando na coxia”, diz. A estudante de design de moda Camila Ribeiro, de 21 anos, promete estudar muito a língua inglesa até a segunda fase da seleção para ficar bem perto dos artistas do circo. “Quero saber como é construída essa magia e quero colocar o circo nas minhas roupas”, diz a futura estilista. A língua estrangeira não é problema para a recepcionista Márcia Goldsztain, de 45 anos. Encantada com o trabalho do circo, ela disputa uma vaga de recepcionista bilíngue. “Já vi o espetáculo 'Alegria' e agora quero ver o que tem por trás da mágica”, diz a recepcionista, que, por 12 anos, trabalhou em hotéis da Europa.

Dificuldades

Segundo a gerente de recrutamento e seleção da Allis, Gerusa Mengarda, a maior dificuldade tem sido a seleção de garçons, que têm salário de R$ 800. “Além de precisarmos de profissionais que saibam servir champanhe e lidar com um público qualificado, alguns desistem porque conseguem um rendimento maior com trabalhos temporários.” O Rio de Janeiro foi a cidade onde a empresa mais encontrou problemas com a seleção de pessoal. Isso porque boa parte da mão de obra qualificada foi contratada para as vagas temporárias de fim de ano no comércio e porque os universitários já estavam de férias.

As oportunidades de efetivação são raríssimas. Ainda assim, durante a palestra de apresentação das vagas é citado o caso de uma auxiliar de cozinha baiana contratada temporariamente e que hoje segue a trupe do Cirque du Soleil em todo o mundo.

'Big Brother Brasil' estreia 10ª edição

Reality show teve seu primeiro episódio exibido nesta terça-feira (12). Drag queen e celebridades da internet são destaques desta edição.

A convivência com a diversidade sexual e personagens que já sentiram gostinho da fama na internet prometem ser os destaques da décima edição do “Big Brother Brasil”, que teve seu primeiro episódio exibido na noite desta terça-feira (12), na Rede Globo. Com o tradicional “Salve, salve” do apresentador Pedro Bial, o reality show apresentou os 15 concorrentes da vez, que disputarão o prêmio de R$ 1,5 milhão – meio milhão a mais que na temporada anterior.

Dois novos “brothers” vão entrar na casa, mas a surpresa é que eles serão ex-participantes do programa. Disputam a permanência na casa os ex-BBBs Marcelo Dourado, Josi, do BBB 3, Rafael Valente, do BBB 6, Natalia, do BBB 8 e Fani, do BBB 7.

Eles se juntam ao elenco formado por Fernanda, 28, Cláudia, 28, Elenita, 30, Angélica, 24, Anamara, 25, Tessalia, 22, Ana Marcela, 25, Eliane, 28, Dicesar, 44, Sérgio, 22, Michel, 30, Alex, 36, Uiliam, 23, Carlos, 24, e Eliéser, 25.

Os ex-BBBs são, cada um, padrinho ou madrinha de uma das "tribos" dos novos BBBs. O padrinho da equipe que vencer a prova será o líder da primeira semana.

Noite e internet

O participante Dicesar marca um fato inédito no “BBB”: a inclusão de uma drag queen entre os competidores. Conhecido na noite paulistana, o maquiador costuma fazer shows com o pseudônimo de Dimmy Dier.

Marcado pela irreverência, a “personagem” de Dicesar tem até um hit famoso nas baladas gays: “Bixa linda, mona luxo”, que ganhou remixes de alguns DJs.

Na noite paulistana – e nas páginas de fotologs – outro “brother” também tem sua microfama garantida. Sérgio usa apelido de Sr. Orgastic nas baladas que promove na capital e é dono do popular fotolog “Orgastic Desire”, onde aparece sempre maquiado e com piercings no rosto, além de vídeos no YouTube - o mais acessado tem cerca de 300 mil cliques.

Já a publicitária Tessália ficou famosa em outra rede de relacionamentos. No Twitter a moça é conhecida como "Twitess" e tem mais de 100 mil seguidores.

Além do prêmio de R$ 1,5 milhão para o vencedor, o “BBB 10” vai dar R$ 150 mil para o segundo colocado e R$ 50 mil para o terceiro.

Veja o site do Big Brother Brasil

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