Secretário estadual de Saúde do Rio está com suspeita da nova gripe
Ele começou a apresentar sintomas após voltar de viagem aos EUA. Pessoas que tiveram contato com ele estão sendo monitoradas.
O secretário estadual de Saúde do Rio, Sérgio Côrtes, está com suspeita de ter contraído o vírus da nova gripe. Por causa da suspeita, ele está em casa em quarentena. As informações foram confirmadas pela assessoria da Secretaria estadual de Saúde, na manhã desta sexta-feira (19).
De acordo com informações iniciais, Côrtes começou a apresentar alguns sintomas da doença, como febre e dor no corpo, na terça-feira (16), depois de retornar de uma viagem aos Estados Unidos. Amostras para análise laboratorial foram colhidas e o resultado dos exames deve sair ainda nesta sexta. A mulher de Côrtes, que teria viajado com ele, também ficará em casa até que o resultado do exame saia. Leia abaixo a íntegra da nota da Secretaria estadual de Saúde: “A Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil (Sesdec) informa que o secretário de Estado de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes, encontra-se, em isolamento domiciliar, com suspeita de infecção pelo vírus Influenza A (H1N1). Esclarece ainda que amostras com secreção respiratória estão em análise laboratorial e que o protocolo de prevenção e assistência preconizado pelo Ministério da Saúde e aprovado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) seguido é exatamente o mesmo dos demais casos suspeitos existentes hoje, no País. Justamente por isso, por precaução, estão sendo realizadas busca ativa e monitoramento das pessoas que estabeleceram contato próximo com o secretário”.
Povo escolheu quem desejava como presidente, diz líder supremo do Irã
Aiatolá Ali Khamenei discursou pela 1ª vez após as questionadas eleições. Ele defendeu o presidente Ahmadinejad e negou que pleito tenha sido fraudado.
O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, declarou nesta sexta-feira (19) que "o povo escolheu quem queria" como presidente do país na votação da semana passada.
No discurso para dezenas de milhares de pessoas na Universidade de Teerã, assistido também pelo atual presidente, Mahmoud Ahmadinejad, Khamenei rejeitou as denúncias de fraude levantadas pela oposição e afirmou que o presidente foi reeleito com 24 milhões de votos e tem opiniões mais próximas das ideias dele.
"A eleição demonstrou a confiança no regime islâmico, com uma participação excepcional de 85%", disse ele. No entanto, ele fez uma pequena concessão ao afirmar que qualquer dúvida sobre os resultados deve ser examinada por meio dos canais legais.
O líder acusou os "inimigos do Islã" de tentar provocar inquietação entre os muçulmanos, mas disse que desde o início da Revolução Islâmica, há 30 anos, muitos eventos podiam ter derrubado o sistema, mas "o navio sempre atracou no porto".
Khamenei também pediu o fim das manifestações pelos resultados da eleição e declarou que não cederá às ruas, além de advertir que a oposição será culpada pela violência provocada por seu "extremismo". Sete civis morreram nos confrontos à margem das manifestações nos últimos dias no Irã.
O candidato conservador iraniano Mohsen Rezai, terceiro colocado na eleição presidencial de 12 de junho, denunciou mais irregularidades durante a apuração e afirmou que em algumas circunscrições a participação chegou a 140%, informa o site Tabnak. "Quando apresento a lista de 170 circunscrições onde a participação ficou entre 95% e 140%, isto quer dizer que falo generalidades ou que os casos devem ser examinados?", questionou em um discurso na televisão estatal. Kamran Daneshjoo, diretor eleitoral do Ministério do Interior, declarou que os três candidatos derrotados em 12 de junho diziam "generalidades" quando falavam de irregularidades.
Os três candidatos derrotados apresentaram uma demanda por 646 irregularidades, segundo o porta-voz do Conselho dos Guardiães da Constituição, Abas Ali Kadjodai. Eles devem se reunir no sábado para discutir o pleito.
O Conselho Nacional da Resistência Iraniana (CNRI) denunciou o assassinato de pelo menos 43 pessoas nas mãos das forças de segurança iranianas durante os protestos após as eleições. "Pelo menos 43 pessoas foram assassinadas por agentes da Guarda Revolucionária, das forças antidistúrbios e de outras forças repressivas nos primeiros cinco dias de levante popular nacional", declarou a Resistência iraniana em comunicado. Trinta pessoas teriam morrido em Teerã e outras 13 em diferentes cidades do país, das quais "algumas foram baleadas e outras espancadas ou apunhaladas até a morte", disse o CNRI, organização opositora no exílio e radicada em Paris. O líder do CNRI, Maryam Rajavi, pediu à comunidade internacional que "imponha sanções ao regime" iraniano. A resistência convocou uma manifestação em Paris de "solidariedade ao levante no Irã" para o sábado e ressaltou que este é "o momento de a comunidade internacional reconhecer o desejo e a determinação do povo iraniano de derrubar a ditadura religiosa e estabelecer uma democracia em seu lugar".
A defensora dos direitos humanos iraniana Shirin Ebadi, prêmio Nobel da Paz em 2003, avisou sobre o "possível início de uma guerra civil" no Irã e assegurou que "a calma só poderá retornar se as eleições forem anuladas e houver uma nova apuração". "Segundo certos relatórios (...) houve centenas de detenções. Um total de 500 em todo o país. Se o poder continuar reagindo tão brutalmente e sem inteligência, temo que aconteçam danos sérios e talvez o início de uma guerra civil", disse a advogada, juíza e escritora de 52 anos ao jornal.
FGTS e PDV de casados devem ser partilhados no divórcio, diz STJ
No caso julgado, ex-esposa terá que dividir o valor que recebeu. Decisão se refere a casamento em comunhão universal de bens.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que os valores referentes a adesão ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e ao plano de demissão voluntária (PDV) recebidos durante o casamento sob o regime de comunhão universal de bens devem ser partilhados em caso de divórcio. A decisão – tomada na terça (16), mas divulgada somente nesta sexta-feira (19) – é válida em caso de o valor ser recebido a título de indenização trabalhista. O entendimento, que deverá ser aplicado em outros processos semelhantes, foi firmado durante o julgamento de um recurso contra decisão da Justiça do Rio Grande do Sul, que havia afastado a divisão dos valores, pois considerou “incomunicáveis os frutos civis do trabalho de cada cônjuge." No processo julgado, os ministros não chegaram a discutir se ex-maridos ou ex-esposas teriam o direito de pedir a divisão do valor nos casos em que o FGTS não é sacado durante o casamento. No caso analisado, o ex-marido pediu a partilha do valor recebido pela então companheira, que em 1996 havia aderido ao PDV da empresa em que trabalhava e resgatado seu FGTS. Por unanimidade, os ministros da 4ª Turma do STJ consideraram o argumento do ex-cônjuge, que terá o direito de receber a quantia cujo valor não foi divulgado. A decisão ainda é passível de recurso.
Os ministros também não analisaram se o entendimento é válido no regime de comunhão parcial de bens – aquele no qual somente os bens adquiridos ao longo do casamento passam a ser divididos com o cônjuge – no caso de a pessoa ter começado a trabalhar depois do casamento. De acordo com o Código Civil, o regime de comunhão universal de bens, aquele mantido pelo casal em questão, configura uma espécie de "sociedade total" entre os bens que já existem e sobre as dívidas dos companheiros.
Nasa lança foguete Atlas V rumo à Lua
Nave não-tripulada vai viajar durante quatro dias. Sonda começa a preparar futuras viagens do homem ao satélite.
A Nasa lançou com sucesso nesta quinta-feira (18) as sondas lunares LRO e LCROSS a bordo do foguete Atlas, na base de Cabo Canaveral, na Flórida.
O foguete saiu da plataforma às 18h12 de Brasília, 20 minutos após o horário inicialmente previsto, porque inicialmente as condições meteorológicas estavam desfavoráveis.
O lançamento foi o primeiro passo para o retorno do homem à Lua.
O foguete leva duas cápsulas, que terão missão de explorar a existência de elementos que ajudem a manter uma presença prolongada do homem no satélite natural da Terra. A partida do foguete também ocorreu no momento em que a Nasa inicia os preparativos para lembrar o 40º aniversário de 20 de julho de 1969, dia em que o astronauta Neil Armstrong se tornou o primeiro homem a chegar à Lua. O foguete instalará em órbita da Lua as cápsulas Orbitador de Reconhecimento Lunar (LRO, em inglês) e o Satélite Sensor e de Observação de Crateras Lunares (LCROSS). A principal tarefa do LRO será buscar possíveis pontos de aterrissagem para as naves tripuladas que partirão à Lua a partir das próximas décadas. Já o LCROSS dirigirá o segmento superior do foguete Atlas em uma trajetória de impacto sobre a superfície do satélite em uma zona próxima a um de seus pólos. O objetivo é causar uma esteira exploratória que será analisada com os espectrógrafos da cápsula para determinar a possível presença de água nos pólos lunares. Também determinará a existência de elementos como hidrogênio e oxigênio que poderiam apoiar a presença de futuras missões tripuladas ao satélite natural da Terra. Essa esteira será examinada pelo LCROSS e os telescópios em Terra e até pelo observatório espacial Hubble. No contraste com a luz solar, o teste determinará a presença de gelo nas zonas polares e aumentará o conhecimento sobre a estrutura mineral das crateras mais remotas, onde a luz do Sol nunca chegou. "Estamos ansiosos para fazer com que grande parte do público participe da espetacular chegada do LCROSS à Lua na busca por água", comentou Dan Andrews, diretor do projeto no Centro Ames de Pesquisas da Nasa, em Moffett Field (Califórnia). "Essas duas missões proporcionarão valiosa informação sobre a Lua, nosso vizinho mais próximo", disse Doug Cooke, administrador do setor de missões de prospecção da Nasa, ao ficar conhecida a missão conjunta no início deste ano. Segundo ele, as imagens que serão transmitidas pelos satélites terão uma resolução tão boa que permitirá distinguir um metro sobre a superfície solar, e seus instrumentos Darão informação sobre os usos potenciais que poderia ter a Lua. De acordo com a Nasa, os instrumentos do LRO ajudarão a confeccionar um mapa tridimensional e de alta resolução da superfície lunar, além de um exame do espectro ultravioleta do satélite.
Lei para descanso de caminhoneiros será difícil de fiscalizar, diz agência
Bosch anuncia 900 demissões na fábrica de Curitiba
Empresa afirma que foi afetada pela queda das exportações. Outros 3.000 funcionários ficarão em licença remunerada.
Afetada pela retração do mercado automotivo mundial de caminhões, a unidade da Bosch em Curitiba anunciou, nesta quinta-feira (18), 900 demissões. A planta é responsável pela fabricação de sistemas diesel, destinados à produção de veículos comerciais.
Em nota, a empresa afirma que a “ação foi necessária para garantir a competitividade da fábrica de Curitiba em longo prazo”. Para a redução dos níveis de estoque, cerca de 3.000 funcionários da unidade ficarão em licença remunerada até o dia 28 deste mês. Antes das demissões, a Bosch de Curitba contava com 4.000 funcionários.
"Oferecemos aos demitidos a extensão do plano médico por seis meses e encaminhamos os currículos desses funcionários para outras empresas da região, por se tratar de profissionais altamente qualificados", explica o gerente de Recursos Humanos da Bosch Curitiba, Duilo Damaso.
Segundo Damaso, há seis meses a empresa tem conversado com o Sindicato dos Metalúrgicos da região de Curitiba para encontrar caminhos alternativos que evitassem as demissões.
Segundo a Bosch, desde o último trimestre de 2008, a empresa tem registrado significativa queda no número de pedidos dos clientes para as tecnologias automotivas produzidas nesta fábrica, quando comparado ao inicialmente planejado. Por esta razão, a Bosch teve que reduzir fortemente seu volume de produção, principalmente destinado à exportação.
De acordo com Duilo Damaso, 60% da produção da unidade de Curitba é voltada para o mercado externo, entretanto, o volume de negócios tem caído significativamente. No caso do mercado brasileiro, a Bosch sentiu queda de 30% das vendas em relação ao volume comercializado no ano passado. Para minimizar o impacto do prejuízo, a empresa também irá suspender os investimentos previstos antes da crise para o aumento de produção.
Mercado de caminhões
A crise no mercado de caminhões é mundial. Com a recessão econômica em diversos países, a demanda por veículos comerciais caiu, o que limitou a atuação de montadoras e fabricantes de autopeças em todo o mundo. Com o aumento da concorrência, as empresas precisam enxugar gastos e reduzir a produção para, assim, manter a competitividade no mercado.
"Caminhão é um investimento, ou seja, significa uma série de planejamentos e avaliações. A compra é bem diferente em relação a de um automóvel", explica o gerente da Bosch.
No caso do mercado nacional de caminhões, a situação não é diferente. Setores da economia como mineração, agricultura, construção civil e indústria em geral enfrentam reflexos da crise e limitam os investimentos em transporte.
Para ajudar a reverter a crise no segmento de caminhões no país, o Governo Federal já desenvolve um programa específico para estimular a venda de veículos comerciais, especialmente aos trabalhadores autônomos. De acordo com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge, a renovação de frota de caminhões terá de ser lenta e gradativa devido ao alto custo do produto.
Morre aos 94 anos em Santiago a viúva do ex-presidente chileno Salvador Allende
Hortensia Bussi morreu em casa cercada de parentes, diz filha. 'Tencha' estava afastada da vida política por conta da idade avançada.
Hortensia Bussi, viúva do ex-presidente chileno Salvador Allende, morreu nesta quinta-feira (18) aos 94 anos, informou sua família.
Hortensia morreu em casa, em Santiago, em companhia de parentes, disse sua filha, a deputada María Isabel Allende. A causa da morte não foi divulgada.Segundo pessoas próximas, Hortensia morreu de forma tranquila e se manteve absolutamente lúcida até os últimos momentos de sua vida.
Conhecida como Tencha, a viúva de Allende esteve afastada da política nos últimos anos, por conta da idade avançada.
Uma de suas últimas aparições públicas foi na celebração do trigésimo aniversário do golpe de estado que derrubou Allende, em 11 de setembro de 2003.
Nascida em 22 de julho na cidade portuária de Valparaiso, Hortensia era professora de história e geografia.
Ela se casou com o médico Salvador Allende em 17 de março de 1940. Tiveram três filhas: Carmen Paz, Beatriz (já morta) e Isabel.Eleito presidente do Chile em 1970 após derrotar dois candidatos de direita, o socialista Allende fez um governo considerado "revolucionário", mas dentro dos princípios constitucionais.
Ele nacionalizou o cobre, principal riqueza do país, que estava nas mãos de empresas americanas, acelerou a reforma agrária, interveio nos bancos e tentou criar um sistema econômico misto, com forte presença do Estado frente às empresas privadas. Acabou sendo derrubado por um golpe militar e teria se suicidado com um tiro no Palácio de la Moneda, em 1973, em circunstâncias pouco esclarecidas.
O golpe instalou a ditadura liderada pelo general Augusto Pinochet. Com a tomada do poder pelos militares, Hortensia exilou-se no México.Durante a ditadura, Hortensia se comprometeu de forma decidida com as forças políticas que, do exílio, lutaram pela recuperação da democracia.
Em seu 94º aniversário, em julho do ano passado, a atual presidente do Chile, Michelle Bachelet, enviou aa Hortensia uma carta de saudações em que transmitiu sua admiração, "por seu exemplo de integridade". A presidente chilena louvou também a viúva de Allende pelo que chamou "de enorme compromisso com a democracia".
Mais de 95% das agências do INSS funcionaram no dia, diz ministério
Apesar da greve, 1.064 das 1.110 unidades tiveram expediente. Atendimento foi normal em 915 agências, de acordo com a Previdência.
O Ministério da Previdência divulgou no início da noite desta quinta-feira (18) um novo balanço do efeito da greve dos funcionários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no atendimento à população.
Segundo os dados mais recentes, das 1.110 agências da Previdência no país, 1.064, ou 95,85% do total, funcionaram ao menos parcialmente nesta quarta-feira. Das 1.064 agências que abriram, 915, ou cerca de 82% do total, tiveram expedidente normal.
O ministério informou também que, das 46 agências restantes, oito permaneceram fechadas durante todo o dia. A Previdência informou ainda que 38 unidades não forneceram informações sobre o expediente - neste número estão incluídas as 13 agências de Rondônia, onde o dia foi de feriado estadual.
Movimento
Maria Helena da Silva, diretora da Fenasps, entidade que congrega sindicatos dos trabalhadores nos setores de saúde, trabalho e previdência, afirma que a principal reivindicação do movimento é a definição das regras da carreira para os funcionários do INSS e de órgãos federais de saúde.
A sindicalista argumentam que o governo aumentou unilateralmente a carga horária da categoria de 30 a 40 horas semanais sem compensação financeira. Ela diz também que a paralisação também questiona a instituição de avaliações de desempenho e a definição de tempo máximo de atendimento aos beneficiários.
Suspensão
A Fenasps tenta conseguir audiência com o ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que concedeu liminar requerida pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para suspender a greve dos servidores antes mesmo que ela começasse.
Se a greve for mantida, segundo a liminar, a Federação receberá multa diária de R$ 100 mil.
De acordo com Maria Helena, há a possibilidade de que o encontro com o ministro Og Fernandes ocorra nesta sexta-feira (19). Segundo ela, diretores de sindicatos regionais já estariam viajando a Brasília para o eventual encontro.
Woody Allen diz que sonha em dirigir Carla Bruni-Sarkozy
Na França, cineasta afirmou que primeira-dama é carismática. 'Poderia dar a ela qualquer papel', garantiu o diretor americano.
"Se você pudesse escalar em um de seus filmes uma figura suficientemente forte como a rainha da Inglaterra ou o Dalai Lama, quem escolheria?", perguntaram ao diretor. "Sem dúvida alguma Carla Bruni!", respondeu Woody Allen, de 73 anos.
"Tenho certeza de que seria maravilhoso. Ela é carismática e tem o costume de se apresentar em público. Poderia dar a ela qualquer papel", afirmou. "No momento não tenho um roteiro, mas talvez eu pergunte a ela se a interessa", completou o diretor.
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