Cauã Reymond interrompe 'lua de mel' com Grazi
Cauã Reymond fez a primeira viagem longa, de carro, com Grazi Massafera. O casal foi até Jacarezinho (Paraná) visitar a família dela.
Só que, ontem, ele teve que deixar a amada às pressas para participar do evento beneficente do concurso de joias Auditions Brasil, no Palácio das Esmeraldas, em Goiânia.
O ator foi clicado assim que desceu do avião. Solícito, carregou a bagagem de uma senhora. Além de Priscila Fantin, que usou vestido confeccionado com seis quilos de ouro, o evento teve pocket-show de Chitãozinho & Xororó. Detalhe: Cauã substituiu Thiago Lacerda que está em excursão com a família pelas cidades históricas de Minas Gerais.
Fiéis fazem festa e prefeito ouve queixas
Na Paróquia de São Jorge, padre cobrou de Paes reabertura de creches e o repreendeu por atraso
O dia de ontem foi de celebração para os devotos de São Jorge, que aproveitaram o feriado estadual e acorreram aos milhares às igrejas para homenageá-lo. Na paróquia de Quintino, visitada por 100 mil pessoas, enquanto o Santo Guerreiro recebia agradecimentos dos fiéis, o prefeito Eduardo Paes foi alvo de cobranças do padre Marcelino Modelski. Em público, tomou ‘pito’ bem-humorado do religioso por se atrasar para a missa das 7h. Já em conversa privada, ouviu queixas sobre o fechamento de duas creches da região, que, conveniadas com a prefeitura, tiveram os contratos suspensos no ano passado. “A situação aqui é precária, e isso faz com que a comunidade se ressinta. Cobrar do prefeito junto aos fiéis é um mel”, afirmou o pároco.
Vestido de vermelho e branco, Paes chegou 20 minutos atrasado e foi repreendido pelo padre em plena liturgia. “Cheguei atrasado, mas atravessar a multidão atrapalhou também”, justificou. Após conversar com o padre, o prefeito garantiu que as creches serão reabertas, mas não fixou prazo. As unidades ficam no Morro do Fubá, em Cascadura, e no Morro da Caixa d’Água, em Quintino. Juntas, atendiam 160 crianças a um custo de R$ 20 mil por mês. De acordo com o padre, o convênio com a prefeitura foi suspenso por divergência na prestação de contas.
Numa analogia à história de São Jorge, conhecido por vencer os inimigos, o prefeito disse que, neste momento, o maior inimigo da cidade é a falta de recursos: “A situação financeira está muito ruim. Vim pedir ajuda para arrumar a casa”. As visitas de Paes à paróquia de Quintino começaram no primeiro turno da campanha eleitoral, no ano passado.
Beneficiada pelo belo dia de sol, a festa em honra ao santo tomou conta de outros bairros e cidades, e missas foram realizadas de hora em hora. Os devotos mantiveram a tradição: vestiram vermelho, empunharam imagens do santo e flores, agradeceram as graças recebidas e fizeram novos pedidos. Apenas na Igreja de São Jorge, no Centro, cerca de 120 mil pessoas foram prestar homenagem. “Sou devota desde criança. Ele me salvou de sequelas de um Acidente Vascular Cerebral e agora venho pedir mais uma graça, conseguir um emprego para meu filho”, afirmou a aposentada Maria de Lourdes Pereira da Silva, a Vovó Tricolor, 67 anos.
Em Quintino, barraqueiros e ambulantes lamentavam a decisão da prefeitura de limitar a 113 o número de vendedores. “Não vendemos produtos piratas, trabalhamos com artigos religiosos. A prefeitura deveria nos estimular”, protestou a vendedora Jaqueline Souza, 37 anos. O subprefeito da Zona Norte, André Santos, porém, garantiu que não houve problemas na limitação do espaço. “O pessoal compreendeu que é preciso ter mais organização”, avaliou.
Católicos contra umbandistas no Centro
A celebração na Igreja de São Jorge, no Centro, registrou um incidente. No fim da manhã, 200 umbandistas foram impedidos de passar perto da igreja e encerraram caminhada no Campo de Santana. “Queriam passar no meio dos fiéis”, queixou o vice-ministro, Marcos Rogério Ventura. “Isso é intolerância religiosa”, bradou Fátima Damas, da Congregação Espírita Umbandista do Brasil.
Click do Leitor: Frete inusitado no carro da Polícia Civil
Para onde seguia a caminhonete com inscrição da Polícia Civil? Essa curiosidade ficou na cabeça do leitor Romulo Machado, autor da foto acima. O carro foi flagrado na quarta-feira, na Rodovia Amaral Peixoto, altura do bairro de Tribobó, com eletrodoméstico a bordo. “Achei o ‘frete’ inusitado e fiz a foto”.
Policial é afastado após amigo exibir fuzil perto da igreja de São Jorge
Segundo a 28ª DP, ele não estava autorizado a usar arma.
Delegado abriu sindicância administrativa para investigar o caso.
Um policial civil da 28ª DP (Campinho) foi afastado de suas funções depois que um amigo que estava com ele subiu no capô de um carro da polícia e exibiu um fuzil para a multidão que se concentrava perto da igreja de São Jorge, em Quintino, no subúrbio do Rio. Ele estaria pedindo passagem aos fiéis que celebravam, na quinta-feira (23), o dia de São Jorge.
O policial fazia o patrulhamento da região, mas, segundo o inspetor Antônio Cláudio Rayol, chefe de investigação da delegacia, não estava autorizado a levar o fuzil para o local onde se concentrava a multidão.
“Ele foi afastado das funções e foi aberta uma sindicância administrativa sumária contra ele. Não há recomendação de se usar um fuzil num local onde há multidão e muito menos de usá-lo para pedir que as pessoas se afastem e o carro da polícia possa passar. Esse fuzil é patrimonial e o carro também era da polícia, mas não vamos acobertar essa transgressão de conduta”, explica.
O amigo, segundo o inspetor, estava de carona com o policial, mas não trabalha na Polícia Civil. A polícia ainda investiga se ele é agente penitenciário.
Segundo o chefe de investigação da 28ª DP, o delegado Carlos Henrique Pereira Machado tem 30 dias para concluir a sindicância.
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