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Tarifa do metrô vai ficar mais cara no Rio

Passagem vai passar de R$2,60 para R$2,80, a partir de 2 de abril. Tarifas dos ônibus Metrô na Superfície também vão sofrer reajustes.

A tarifa do metrô vai passar de R$2,60 para R$2,80, a partir do dia 2 de abril, no Rio. Segundo a concessionária Metrô Rio, as passagens dos ônibus Metrô na Superfície também vão sofrer reajustes. A nova tarifa será debitada automaticamente nos cartões pré-pagos somente a partir do dia 3 de abril.  O aumento é concedido uma vez por ano pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Rio de Janeiro (Agetransp).  Ainda de acordo com o Metrô Rio, a validade dos cartões unitários comprados pela antiga tarifa será mantida mesmo após o dia 2: ou seja, quem comprar cartões unitários nos dias 31 de março e 1º de abril poderá usar até o dia 2 e 3 de abril, respectivamente, sem necessidade de acréscimo.

Novas tarifas do Metrô na Superfície

Com o reajuste das tarifas dos ônibus Metrô na Superfície, a passagem da linha Barra Expresso, que custava R$ 3,50, incluindo o cartão do metrô e o embarque no ônibus especial, passa a custar R$ 3,80. As tarifas de integração com ônibus expressos (municipais) passam de R$ 3,40 para R$ 3,60. Já as integrações intermunicipais e com a Supervia não sofrerão aumento e continuarão custando R$ 4,20 e R$ 3,80. 

Ataque de piolhos a crianças movimenta serviços no Rio

Advogada criou salão especializado que cobra R$ 55 por hora. Disque-Piolho, da Fiocruz, orienta pais a exterminar inseto.

Na guerra contra os piolhos que infernizam as crianças, os pais resolveram apelar para salões especializados, que, na Zona Sul do Rio, cobram até R$ 55 por hora. Vale apelar até para o disque-piolho, serviço gratuito da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), que orienta como prevenir, remediar ou exterminar o problema. Os especialistas garantem: o melhor aliado contra os piolhos e lêndeas é o tradicional pente fino.  Acostumada a catar os insetos na cabeça das netas, a advogada Marli de Freitas Fernandes resolveu abrir um salão em Botafogo, voltado para atender as crianças que sofrem com os piolhos.  Marli explica que o salão utiliza uma técnica comum, que, segundo ela, é a mais eficaz de todas – catar minuciosamente os piolhos e lêndeas do cabelo e, em seguida, passar um pente fino.  “Nós catamos os piolhos e lêndeas e depois lavamos o cabelo com um xampu de hortelã. Em seguida, passamos muito condicionador e um pente fino para eliminar o que sobrou dos insetos”, explica Marli.  De acordo com a proprietária do salão, o tempo para a retirada dos insetos pode levar meia hora ou até 12 horas. Para exterminar os piolhos e lêndeas, o cliente desembolsa R$ 55 por uma hora de sessão. As crianças podem se distrair durante a limpeza com videogames, pipocas e pão de queijo.  

Disque-Piolho

O Instituto Oswaldo Cruz criou o disque-piolho, que tira as dúvidas e aconselha aos pais sobre os melhores métodos para a remoção dos piolhos e lêndeas. De acordo com o especialista Julio Vianna Barbosa, a maneira mais indicada para exterminar os piolhos é escovar os cabelos com o pente fino e passar uma mistura de uma colher de água com a mesma medida de vinagre nos locais onde estão as lêndeas.  Segundo Vianna, os xampus químicos combatem apenas os piolhos, mas não conseguem penetrar nos ovos, ou seja, nas lêndeas. Os remédios acabam contribuindo para a resistência dos insetos.  “Os xampus químicos e os remédios virais podem desenvolver alergia nas crianças. Lavar a cabeça com água e vinagre também não é indicado porque pode aumentar as feridas no couro cabeludo. O ideal é embebedar um algodão com água e vinagre e passar da base para a ponta do cabelo” explicou o especialista. 

Piolho não significa falta de higiene

O especialista alerta que piolho não significa falta de higiene, pelo contrário, os insetos costumam proliferar nos cabelos limpos. O piolho é transmitido por pentes, escovas, bonés e chapéus, que estejam infectados pelo inseto.

 

"Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o piolho não voa. É preciso conscientizar as crianças que não se deve emprestar ou compartilhar pentes e escovas", ressalta o pesquisador.

 

Serviço

Salão Higienex - Rua da Passagem nº 83, sala 407

Tel: 7850-9735

Disque-piolho - www.piolho.fiocruz.br

Tel: 2598-4379 - ramal 126.

Clínica de depilação a laser fecha, e ações se multiplicam na Justiça

No Rio e em São Paulo, já são mais de 50 processos contra a Neoskin. Procon sugere registro policial por estelionato e apropriação indébita.

Em busca da depilação perfeita, centenas de pessoas no Rio, em São Paulo e em Curitiba têm acumulado prejuízos por ter optado por pacotes promocionais de depilação a laser. Clientes da empresa Neoskin foram pegos de surpresa quando os telefones para marcação de sessões pararam de funcionar, o site saiu do ar e, no local, deram com a cara na porta. Já são mais de 50 ações na Justiça. Unidas pela internet, as vítimas, que para conseguir os preços do serviço abaixo do mercado pagavam a vista por pacotes de até 12 sessões, criaram um blog, além de comunidades no orkut. Procurada pelo G1, a empresa não foi encontrada.

 

As discussões virtuais geraram um encontro no mesmo shopping onde funcionava a sede carioca da empresa e pelo menos 93 pessoas já se organizam para entrar com uma ação conjunta na Justiça. Na delegacia do bairro, algumas denúncias por estelionato foram registradas.

Prejuízo de até R$ 4 mil

“A gente quer o nosso dinheiro de volta. Muita gente não terminou as sessões, tem quem nem tenha chegado a fazer nenhuma e há até quem tenha gastado cerca de R$ 4 mil na empresa”, conta a estudante Charlene Gabriel, 25 anos, que, vítima da empresa, tem tomado a frente do caso no Rio, reunindo casos semelhantes.

Como o da técnica em seguros Ana Paula Rezende, que contratou os serviços em 2007, gastou R$ 2,4 mil e ficou sem fazer quatro sessões de depilação de quatro partes do corpo. “Estou desesperada. A principio as sessões seriam de 30 em 30 dias, depois passou para 45 dias, Mas sempre tinha uma máquina quebrada e, mais de um ano depois, não consegui fazer tudo”, reclama.

São Paulo

A situação não é muito diferente em São Paulo. A administradora de empresas Graziela Picoli, de 29 anos, gastou R$ 2 mil em setembro para cinco locais do corpo. Só conseguiu, no entanto, fazer duas sessões.  “Era difícil marcar porque eles sempre alegavam que as máquinas estavam quebradas. Na segunda sessão, a máquina não funcionava e os pêlos cresceram na semana seguinte”, lembra ela, que, depois de insistentes ligações incompletas, resolveu ir direto à clínica. “Cheguei lá e estava fechado. Os vizinhos falaram que raramente alguém vai lá”, diz Graziela.

Mais de 50 ações na Justiça

No Tribunal de Justiça do Rio já são pelo menos 36 ações em juizados especiais. Em São Paulo, são ao menos 17. “Depois da reunião do fim de semana, estamos esperando documentação de mais 80 pessoas para novos processos”, explica o advogado carioca Rodolfo Coutinho.  “Sabemos que eles já fecharam lojas no México. Isso tem típicos traços de falência”, diz a advogada Mariana Romani, que já tem clientes preparando duas ações para conseguir recuperar o dinheiro perdido, em São Paulo. Apesar da suspeita da advogada, não há registros de pedido de falência e o CNPJ da empresa continua ativo no site do Ministério da Fazenda.

Operação acolhe 55 moradores de rua em Copacabana e Leme

Entre eles , há cerca de 15 adolescentes e crianças. Na quarta-feira (18), 40 pessoas foram recolhidas em Copacabana.

Cinquenta e cinco moradores de rua foram acolhidos durante operação da subprefeitura da Zona Sul do Rio, em conjunto com a 5ª Região Administrativa e a Secretaria de Assistência Social, na manhã desta quinta-feira (26), nos bairros de Copacabana e Leme.  Baseada em denúncias, a ação começou por volta de 5h na Rua Raul Pompéia. Em seguida, fiscais da prefeitura passaram pelas avenidas Atlântica e Nossa Senhora de Copacabana, Princesa Isabel, além das ruas Barata Ribeiro, Bolívar, Figueiredo Magalhães e República do Peru. No Leme, eles estiveram nas ruas Gustavo Sampaio, Anchieta e General Ribeiro da Costa.  Cerca de 15 crianças e adolescentes foram levados por agentes da prefeitura. Garis da Comlurb recolheram um vaso sanitário que estava com um grupo de moradores de rua na Atlântica. Após serem revistados na 12ª DP (Copacabana), os adultos serão encaminhados para o abrigo da prefeitura na Praça da Bandeira, na Zona Norte; os adolescentes serão levados para um abrigo no Centro da cidade.  A operação contou ainda com o apoio de homens da Guarda Municipal e do 19º BPM.

 

No último dia 18, outra operação recolheu 40 moradores de rua também em Copacabana.

Operação na Lapa 

Vinte moradores de rua foram acolhidos, mesas, cadeiras e sete barracas apreendidas, e seis estabelecimentos autuados durante uma ação na Lapa, na quinta-feira (12). 

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