O ministro da Defesa do Irã, Amir Nasirzadeh, disse a Jun que espera que a China desempenhe um papel maior na redução das tensões regionais. EFE/EPA/SERVIÇO DE IMPRENSA DO MINISTÉRIO DA DEFESA DA RÚSSIA
Teerã e Pequim são parceiros
próximos e, embora o governo chinês tenha criticado duramente o ataque dos EUA
ao país árabe, tem mostrado pouco apetite para se envolver diretamente no
conflito
O ministro da Defesa da China, Dong Jun, condenou a
hegemonia e a intimidação estrangeiras durante uma reunião com seu homólogo
iraniano na quarta-feira (25), embora Pequim tenha dado poucos sinais de que
estaria disposta a fazer mais para ajudar Teerã caso o conflito com Israel volte a se
intensificar. A China recebeu nesta semana os chefes da Defesa do Irã e da
Rússia na cidade portuária de Qingdao, como parte dos encontros da Organização
para Cooperação de Xangai. O ministro da Defesa do Irã, Amir Nasirzadeh, disse
a Jun que espera que a China desempenhe um papel maior na redução das tensões
regionais e na manutenção do atual cessar-fogo, segundo a agência estatal Xinhua.
Teerã e Pequim são parceiros
próximos e, embora a China tenha criticado duramente o ataque dos EUA ao Irã,
Pequim tem mostrado pouco apetite para se envolver diretamente no conflito.
Questionado nesta quinta-feira (26) sobre se a China estaria disposta a oferecer
mais ajuda a Teerã, um porta-voz do ministério da Defesa chinês evitou se
comprometer. “A China está disposta a trabalhar com todas as partes para
desempenhar um papel construtivo na preservação da paz e da estabilidade no
Oriente Médio”, disse o porta-voz em uma coletiva de imprensa.
JP

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