De acordo com o Instituto Médico Legal (IML) de Macaé, o corpo da criança apresentava lesões antigas e recentes, evidenciando um histórico de violência. Os maus-tratos ocorriam em Macaé, o que gerou grande comoção na região e levantou debates sobre a proteção de crianças em situação de vulnerabilidade.
A Polícia Civil, por meio da 128ª Delegacia de Polícia, foi acionada
assim que o óbito foi registrado. A avó da criança e a mãe adotiva prestaram
depoimento na delegacia. Com base nas declarações e nos laudos periciais,
Juliana foi presa em Rio das Ostras e encaminhada ao sistema prisional, onde
aguarda as próximas etapas do processo judicial.
O caso reacende a necessidade de políticas mais eficazes para garantir
a segurança de crianças adotadas e em risco. A sociedade e autoridades locais
clamam por justiça para Samuel e medidas preventivas para evitar tragédias
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