quinta-feira, janeiro 23, 2025

Rodrigo Pacheco: “Democracia vive Tempos de Obscurantismo e Negacionismo”


O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta quinta-feira (23) que o Brasil enfrenta muitos desafios, mas que o Congresso Nacional é capaz de qualificar o gasto público e discutir a democracia em tempos incertos e sombrios. Ausente por questões de saúde do Brazil Economic Forum Zurich 2025, Pacheco destacou que o foco do Congresso em 2025 será o equilíbrio fiscal.

 “Um Congresso Nacional que teve condições de entregar a reforma tributária do Brasil, que entregou reforma da previdência, uma reforma trabalhista e marcos legislativos dos mais diversos, como a autonomia do Banco Central, a capitalização da Eletrobras, seguramente é capaz de entregar a outra ponta, que é a qualificação do gasto público, a qualificação do orçamento público que mitigue e combata privilégios, desperdícios, que se rediscuta o tamanho de um Estado eficiente e necessário e qualifique o gasto público”, disse Pacheco em vídeo para os participantes do fórum.

Pacheco ressaltou a importância de discutir a democracia em tempos de “obscurantismo, negacionismo e saudosismo a coisas do passado que foram muito ruins para a humanidade”. Ele enfatizou a necessidade de união das pessoas responsáveis pelo país para combater o retrocesso democrático que muitos ainda tentam promover no Brasil e fora dele. “Portanto, a afirmação da democracia é uma constante”, declarou.

O presidente do Senado citou alguns projetos aprovados pelo Legislativo, como a reforma tributária, a autonomia do Banco Central, a capitalização da Eletrobras e o marco legal do saneamento. Segundo ele, esse Congresso “seguramente é capaz” de assegurar “a qualificação do gasto público” e de um Orçamento que “mitigue e combata privilégios e desperdícios”, resultando em um Estado eficiente. “A partir do momento que se entrega um novo sistema de arrecadação, também [se entrega] um novo sistema de gastos que atenda aos interesses da população e que, no final das contas, confira o equilíbrio fiscal que nós precisamos para inclusive atrair investimentos internacionais”, disse Pacheco.

Gazeta Brasil

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