Rio das Ostras planeja novas parcerias com instituto que monitora o litoral da Cidade | Rio das Ostras Jornal

Rio das Ostras planeja novas parcerias com instituto que monitora o litoral da Cidade

Com a cooperação técnica, animais silvestres feridos, doentes ou
debilitados encontrados em Rio das Ostras serão atendidos pela equipe
de veterinários da BW. 
Fotos: Divulgação

Representantes da BW apresentaram para a equipe municipal de Meio Ambiente projetos desenvolvidos pela ONG na região

 A Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca em breve deve firmar acordo de cooperação técnica para reabilitação de animais silvestres apreendidos. Nesta terça-feira, dia 21, o gestor da pasta, Ricardo Torres, e equipe técnica se reuniram com representantes do Instituto BW para conversar sobre possíveis parcerias. 

Com a cooperação técnica, animais silvestres feridos, doentes ou debilitados encontrados em Rio das Ostras serão atendidos pela equipe de veterinários da BW antes de serem reintroduzidos no ambiente natural. Uma outra parceria entre a Secretaria Municipal e o instituto, que será detalhada em novo encontro, pretende ampliar o monitoramento e a fiscalização do litoral. 

Responsável pelo Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS), em Macaé, o instituto realiza ações de educação ambiental nas escolas públicas de Rio das Ostras. O BW também executa o Monitoramento de Praias da Bacia de Campos/Espírito Santo, que abrange o Município. O projeto é uma compensação ambiental das atividades de exploração e produção da Petrobras na região.

RESGATE DE ANIMAIS MARINHOS - Como esse monitoramento engloba o litoral de Rio das Ostras, qualquer solicitação de resgate de animais marinhos encalhados e fora de seu habitat natural, como pinguins, deve ser comunicada pelo telefone 0800 991 4800. 

Entre os objetivos do projeto está o monitoramento de aves, tartarugas e mamíferos marinhos, especialmente no caso de encalhe, além da identificação das causas dos óbitos dos animais encontrados mortos nas praias.

Os educadores ambientais Thiago Graça, que também é zootecnista, e Ramon Rodrigues, que apresentaram os projetos desenvolvidos pela organização não governamental, reforçaram os prejuízos dos lixos jogados nas praias. Plásticos, anzóis, linhas e outros objetos descartados no mar e nas areias costumam ser ingeridos por tartarugas e outros animais, podendo levá-los a óbito.

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