Órgão não quer a revogação da
prisão de Zé Cabral e outros 10 detidos na semana passada durante a operação
Smoke Free
O Ministério
Público Federal (MPF) quer que Zé Cabral, filho do ex-governador
do Rio de Janeiro Sérgio
Cabral, permaneça preso e se manifestou contra a revogação da prisão
dele e outros 10 detidos na semana passada durante a operação Smoke Free,
que descobriu um esquema ilegal de compra e venda de cigarros. O contrabando
causou um prejuízo de mais de R$ 2 bilhões aos cofres públicos em sonegação
fiscal. Segundo as investigações do MPF, Zé Cabral recebeu mais de R$ 3 milhões
por meio de sua empresa de eventos para organizar uma festa no hotel Copacabana Palace para
o principal alvo da operação, conhecido como Adilsinho, que permanece foragido.
O investigado fez uma festa de alto luxo, com dezenas de convidados, buffet de
requinte e artistas de alto cachê. Diante do recebimento deste dinheiro e de
sua ligação próxima dom Adilsinho, o MPF entende que não há motivos para
revogar a prisão de Zé Cabral, que inclusive foi apontado como gerente do
esquema de compra e venda ilegal de cigarros. No âmbito da operação Smoke Free foram
expedidos ao todo mais de 20 mandados de prisão e 50 de busca e apreensão, nos
quais 21 pessoas foram detidas, além de 15 policiais militares.
Por Jovem Pan
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