Empresa mandou embora nomes
pesados da emissora
A CNN Brasil demitiu, na
quinta-feira 1°, mais de cem profissionais, incluindo apresentadores,
repórteres e analistas. Além dos cortes, a emissora também fechou a filial no
Rio de Janeiro. Agora, continuam a operar somente as sedes em São Paulo e em
Brasília.
João Camargo, o novo
presidente-executivo nacional da empresa, é o responsável pelos cortes. Camargo
tenta reduzir os prejuízos que a emissora vem registrando, por causa da baixa
audiência dos programas. A degola atingiu ainda quem trabalha nos bastidores.
Gastos com viagens e infraestrutura foram reavaliados.
A jornalista Monalisa Perrone, um
dos principais nomes da empresa, também foi demitida. Ela deixou a GloboNews,
em setembro de 2019, para ingressar na CNN Brasil. Confira alguns nomes que
foram desligados da emissora:
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- Glória Vanique — apresentadora do CNN Nosso
Mundo;
- Sidney Rezende — apresentador do Visão CNN;
- Roberta Russo — apresentadora do Expresso
CNN;
- Marcela Rahal — apresentadora do Live CNN;
- Fernando Molica — analista de política;
- Kenzô Machida — âncora;
- Alexandre Borges — analista;
- Lucas Câmara — diretor de relações institucionais;
- Heloísa Vilela — correspondente nos EUA;
- Isabella Faria — repórter;
- Danúbia Braga — repórter;
- Bruna Ostermann — repórter;
- Frank Alcântara — vice-presidente de novos
negócios;
- João Beltrão — diretor de jornalismo de São Paulo.
Dos nomes “pesados”, continuam na
empresa William Waack, Daniela Lima, Márcio Gomes e Rafael Colombo. Em 21
de novembro, a jornalista Renata Afonso, CEO da CNN Brasil, também foi
demitida. O salário dela era de R$ 650 mil por mês.
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