Senador
Francisco Dornelles (RJ), presidente
do PP (Foto:
Wilson Dias/ABr)
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De acordo
com Pedro Corrêa, propina foi paga entre 2009 e 2010, para que relatório da CPI
da Petrobras não exprimisse a verdade. Na época, o vice-governador do RJ era
presidente do
O ex-deputado
federal Pedro Corrêa afirmou em deleção premiada que o ex-presidente da Queiroz
Galvão, Ildefonso Collares, disse a ele que pagou R$ 9 milhões em dinheiro ao
vice-governador do Rio, Francisco Dornelles.
De acordo com
Corrêa, a propina foi paga entre 2009 e 2010, para que o relatório da CPI da
Petrobras não exprimisse a verdade. Francisco Dornelles era presidente do
Partido Progressista na época.
Os vídeos da delação de Pedro Corrêa foram
divulgados no site da Câmara dos Deputados.
Pedro Corrêa
também afirmou que, em 2010, a Queiroz Galvão também efetou o pagamento de
propina de R$ 7,5 milhões sob a forma de doação ao PP. E que o pagamento foi um
acerto com Paulo Roberto Costa, então diretor de abastacimento da Petrobras.
Dos R$ 7,5
milhões, de acordo com o delator, R$ 5,9 milhões foram destinados a vários
candidatos do PP, e o restante ficou à disposição de Francisco Dornelles.
O que dizem
os citados?
O
vice-governador Francisco Dornelles nega as acusações. Em nota, ele diz que, no
período de 2006 a 2010, não foi membro da CPI da Petrobras e que, no mesmo
período, "não indicou nenhum membro do Partido Progressista para integrar
a referida comissão pelo fato de que ele era o único senador do partido na
Casa".
Por RJTV
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