Maria Júlia
Matteotti foi encontrada morta em sua casa
em Búzios (Foto: Reprodução/Facebook)
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Maria Júlia Matteotti foi
encontrada morta com sinais de tortura no sábado (28). Sindicato dos Médicos
alegou que 127ª DP "não tem estrutura".
O Sindicato dos Médicos do Rio de
Janeiro vai pedir que a investigação da morte da médica Maria Júlia Matteotti
Cavalcanti Martins de Oliveira, de 66 anos, seja transferida da delegacia de
Armação dos Búzios, onde o crime aconteceu, na Região dos Lagos, para a
Delegacia de Homicídios, na Barra da Tijuca, na capital. O SinMed/RJ informou
sobre a medida em nota, alegando que a 127ª DP "não tem estrutura
especializada para esse tipo de investigação".
Maria Júlia, que era ginecologista
e obstetra, e morava no Leblon, foi encontrada morta com os braços amarrados e
a boca amordaçada no sábado (27), na própria casa, no Condomínio Jardim do
Lago, no bairro Baía Formosa, em Búzios.
O SinMed/RJ informou também que
vai solicitar uma audiência com o secretário de Segurança, José Mariano
Beltrame.
"Vamos levar a nossa
manifestação de indignação em relação ao que ocorreu com essa médica, que era
minha colega de turma. Essa investigação tem que ocorrer de maneira objetiva e
rápida, para chegarmos aos autores deste crime", declarou o presidente do
sindicato, Jorge Darze.
A Polícia Civil informou em nota
que "uma perícia minuciosa foi realizada no local e um amplo trabalho de
investigação está em andamento para esclarecer todas as circunstâncias do crime
assim como a sua autoria".
Do G1 Região dos Lagos
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