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Romário passa a noite em delegacia com mais dois que não pagaram pensão

Amigo levou quentinha para o atleta, mas foi barrado na porta da 16ª DP. Ele foi preso por suspeita de não pagar pensão alimentícia.

O ex-jogador Romário passou a noite em uma sala na 16ª DP (Barra da Tijuca). Ele foi preso na terça-feira (14) por suspeita de não pagar pensão alimentícia a ex-mulher Mônica Santoro.

Um amigo que levou comida para o atleta foi barrado na porta da delegacia. O delegado de plantão, João Ismar, justificou a medida informando que Romário não poderia ter tratamento especial e diferente dos demais detidos na mesma unidade.

O delegado ainda informou que Romário, mesmo proibido de receber o lanche, teria dito que não estava com fome. Caso o advogado do atleta não consiga o alvará de soltura, Romário pode ser transferido ainda nesta manhã para a Polinter, segundo informou na terça-feira o titular da 16ª DP, Carlos Augusto Nogueira.

A prisão

Romário chegou a 16ª DP por volta das 17h de terça-feira sem algemas. Ele não foi levado para a cela da delegacia, mas aguarda o desfecho do caso em uma sala separada com outros dois homens que também não teriam pago pensão alimentícia. Segundo mandado de prisão, obtido pelo Globoesporte.com, a dívida do jogador com a ex-mulher é de R$ 89 mil.

De acordo com o advogado do ex-jogador, Norval Valério, Romário pagou a pensão a ex-mulher. "Vou levar todos os comprovantes para o Fórum da Barra", disse.

O advogado passou a madrugada desta quarta-feira (15) tentando obter um alvará de soltura com o juiz de plantão.

Pagamento

Inicialmente, o delegado Carlos Augusto Nogueira havia afirmado que o débito de Romário era de R$ 50 mil, referentes a dois meses de atraso no pagamento da pensão: R$ 42 mil mais juros de R$ 8 mil. O ex-jogador teria apresentado recibo de pagamento do valor principal, mas sem a quitação dos juros. Mas o mandado de prisão revela que a dívida é maior.

"Sinceramente, não sei se algum juiz vai expedir um alvará de soltura com a rapidez com que ele imagina, e o advogado ainda tem de mostrar os comprovantes para conseguir o documento" afirmou o delegado no início da noite de terça. Mais cedo, o delegado também havia informado que o ex-jogador não seria transferido nesta terça para a Polinter.

"A transferência para a Polinter não será feita hoje (terça-feira) apenas porque não há mais tempo. Se o advogado dele não chegar até as 10h30 (quarta-feira) com um alvará de soltura, aí sim, ele vai para a Polinter", disse Nogueira.

Reclamação de 2004

Em agosto de 2004, quando atuava no Fluminense, Romário já tinha sido obrigado a depor após Mônica Santoro ter reclamado na Justiça falta de pagamento da pensão. Na época, a ex-mulher do jogador alegou que Romário lhe devia R$ 140 mil. Michel Assef, que era um dos advogados de Romário, disse na ocasião que o então jogador não poderia ser detido porque a Justiça tinha concedido um salvo-conduto que o livraria da prisão.

Mônica Santoro foi a primeira mulher de Romário. Com ele, a modelo teve dois filhos, Romarinho, de 15 anos, e Moniquinha, 19. Em 1995, após muitas crises, o casal se separou. No mesmo ano, o então melhor jogador do mundo trocou o Barcelona pelo Flamengo e conheceu a modelo Danielle Favatto, com quem teve uma filha, Daniellezinha. O fim do casamento veio em 2001.

Em meio a uniões e romances, Romário já teve problemas com a Justiça por ter de reconhecer a paternidade de Raphael, fruto de um relacionamento com a modelo Edna Velho. Hoje, Romário é casado com Isabella Bittencourt, com quem vive há nove anos e tem dois filhos, Isabellinha e Ivy.

Avião com 168 pessoas a bordo cai no Irã; não há sobreviventes, diz TV estatal

Tupolev da iraniana Caspian Airlines ia de Teerã a Ierevan, na Armênia. Aeronave de fabricação russa teria pegado fogo no ar antes da queda.

Um avião de passageiros Tupolev Tu-154, com 168 pessoas a bordo, caiu nesta quarta-feira (15) quando sobrevoava a cidade iraniana de Qazvin, a 150 km a noroeste de Teerã, segundo a Irna, agência estatal de notícias do Irã, citando fontes policiais. O acidente ocorreu por volta das 11h33 locais (4h03 de Brasília).

A aeronave, de fabricação russa, ia de Teerã para Ierevan, capital da Armênia. Havia a bordo 151 adultos, 2 crianças e 15 tripulantes, segundo Arlen Davudyan, representante da empresa, que é iraniana. A nacionalidade dos passageiros não foi divulgada.

Segundo o representante da empresa, o acidente ocorreu cerca de 15 minutos depois da decolagem. O motivo da queda não está claro, e as caixas-pretas ainda não foram encontradas.

Um general do Exército iraniano, ouvido pela Irna, afirmou que o avião se partiu em pedaços e abriu uma cratera ao cair.

Uma autoridade local, Sirous Saberi, disse que a aeronave teve problemas técnicos, tentou um pouso de emergência, mas pegou fogo no ar antes de cair.

A rede de TV CNN mostrou imagens dos destroços do avião, em uma área rural. Em Ierevan, parentes de passageiros esperavam ansiosos por notícias.

"Foi um grande desastre, com pedaços da aeronave espalhados por uma área de 200 metros quadrados", disse um bombeiro à TV estatal iraniana.

Oito lutadores do time juvenil de judô do Irã e dois técnicos estavam a bordo, segundo a agência Mehr.

A Caspian Airlines é uma companhia iraniana. Fundada em 1992, opera voos para Hungria, Emirados Árabes Unidos, Síria, Ucrânia, Armênia, Belarus e Turquia, e também para as principais cidades iranianas.

Davudyan, da Caspian Airlines, disse que entre 20 e 25 passageiros eram armênios. O Irã abriga cerca de 100 mil pessoas da etnia armênia, muitos dos quais frequentemente usam voos entre Teera e ierevan para visitar parentes no país vizinho.

O Irã registrou diversos grandes acidentes aéreos na última década, alguns deles envolvendo aviões Tupolev.

A fabricante norte-americana Boeing não exporta uma aeronave ao Irã desde 1979, quando o governo dos EUA impôs sanções econômicas contra Teerã. Essas sanções também impediram o país de adquirir peças de reposição para aviões dos EUA comprados anteriormente ou de comprar aviões europeus que utilizam motores fabricados nos Estados Unidos, como modelos da Airbus. Em setembro de 2006, 29 pessoas morreram quando um Tupolev 154 da Iran Air Tour pegou fogo ao aterrissar na cidade de Mashhad, no nordeste do país. Em 2002, todas os 118 passageiros morreram quando um outro Tupolev 154 da Iran Air Tour caiu perto da cidade de Khorramabad, no oeste do Irã.

É o terceiro grande acidente aéreo pelo mundo em menos de dois meses. No dia 31 de maio, um avião da Air France caiu no Oceano Atlântico, matando todos os 228 a bordo. No último dia 30 de junho, um avião com 153 pessoas a bordo da companhia Yemenia Airway caiu próximo à ilha de Comores e apenas uma menina sobreviveu.

Terremoto ao sul da Nova Zelândia gera 'pequeno tsunami', diz Austrália

Informação é da agência meteorológica do país. Região sul neo-zelandeza foi afetada por tremor de magnitude 7,8.

O terremoto de magnitude 7,8 que atingiu o sul da Nova Zelândia nesta quarta-feira (15) gerou um "pequeno tsunami" que se dirige à costa leste da Austrália, segundo a agência meteorológica australiana.

De acordo com a agência, o tsunami foi registrado na costa da Nova Zelãndia e também no Mar da Tasmânia. Não há como medir o tamanho das ondas.

Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o tremor aconteceu às 21h22 locais (6h22 de Brasília), a 161 km oeste da cidade de Invercargill e a 33 km de profundidade sob o nível do mar. Ele foi seguido de dois outros tremores menores.

Um instituto do governo da Nova Zelândia afirmou que a região atingida é a remota e pouco populosa Fiordland. De acordo com o governo, o tremor causou apenas "danos menores".

Pesquisadores da Nova Zelândia reportaram réplicas, a primeira de magnitude 6,1, ocorrida 19 minutos após o tremor principal.

Cortes em novo ‘Harry Potter' deixam fãs cariocas desapontados

Público reclamou da adaptação, mas elogiou produção e efeitos especiais. "Harry Potter e o enigma do príncipe" estreia nesta quarta-feira (15).

Com muitas alterações em relação ao texto original, o filme Harry Potter e o enigma do príncipe deixou alguns fãs do jovem bruxo desapontados após a sua estreia na madrugada desta quarta-feira (15), no UCI New York City Center, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Leitores da saga escrita por J.K Rowling reclamaram dos cortes, mas elogiaram a produção.

No sexto filme da série, Harry (Daniel Radcliffe) e seus amigos Rony (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson) estão em seu penúltimo ano na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Ao lado do Professor Dumbledore (Michael Gambon), o herói descobre uma forma para se defender de Lorde Voldemort (Ralph Fiennes).

Para os fãs de carteirinha que fizeram questão de comparecer à primeira sessão desta quarta-feira, à 00h01, ficou uma sensação de “quero mais”. O estudante Leonardo Moreira de Melo, de 19 anos, disse que o longa é bom, mas ficou decepcionado por conta dos cortes e das adaptações.

“Sinceramente eu gostei do filme, mas o diretor cortou muita coisa importante. Cenas que deveriam estar no filme foram deixadas de lado. Eu senti falta de muita coisa. No entanto, eu tenho que ressaltar os efeitos especiais e o cenário, que foram perfeitos, principalmente a cena da caverna”, disse o rapaz.

Paixão marcada na pele

Fantasiada como aluna da Sonserina, uma das quatro casas de Hogwarts, a figurinista Carla Cristina, de 29 anos, carrega no braço uma tatuagem com o brasão da escola. Ela comentou sobre o filme e disse que também ficou decepcionada com o que viu. Segundo ela, as cenas que ficaram de fora vão fazer falta nos próximos filmes. “Eu fiquei chocada com a quantidade de cenas que foram cortadas nesse filme. Eu sei que é uma adaptação, mas poderia ter sido mais fiel à obra. Acredito que as pessoas que não leram os livros vão gostar pelos efeitos, que são os melhores que eu já vi, mas para nós que acompanhamos tudo, é frustrante”, reclamou a fã.

Sem nunca ter lido um dos livros da saga, a jovem Michelle de Moura, de 26 anos, disse que também esperava mais do longa. Por outro lado, ela elogiou o clima sombrio e a fotografia do sexto filme. “Você se sente dentro do filme. Gostei da produção, mas eu esperava mais quando vi otrailer”, disse.

Fãs satisfeitos

Se para a maioria dos fãs que compareceram à sessão na Barra da Tijuca o filme deixou a desejar, para outros a nova aventura de Harry e seus amigos será um grande sucesso de bilheteria. Alguns jovens aprovaram a adaptação e elogiaram o trabalho do diretor David Yates. Foi o caso da estudante Isabelle Botelho, de 13 anos, que se emocionou ao ver as cenas.

“Eu gostei do filme, foi tudo aquilo que eu esperava. Foi emocionante. Chorei do início ao fim, nem sei como minha roupa não está molhada de tanto que eu me emocionei. Os cortes não me fizeram falta, não fariam tanta diferença. Isso é normal, é um filme”, declarou a adolescente.

Com um raio desenhado na testa, Fred Von Sydw, de 27 anos, disse que não ficou decepcionado com o filme e que o resultado foi o esperado. O rapaz também elogiou a produção e os atores. Segundo ele, o sexto filme é apenas uma ligação para os dois últimos. “Eu achei que, dentro do contexto dos outros filmes, esse foi bem legal. Um dos melhores. Eu já esperava por isso. A produção é muito boa, os efeitos especiais não só nesse, mas em todos eles são demais. Acredito que esse filme seja um meio-termo para os últimos”, elogiou.

Para todas as idades

A paixão pelas histórias de Harry Potter não tem idade. Fãs que cresceram com as aventuras de Harry, Hermione e Rony fizeram questão de levar filhos e sobrinhos. Ao lado de Erik, de 11 anos, a dona de casa Valéria Cortopassi, de 40 anos, disse que seus filhos conheceram a história através dela. “Tudo começou comigo. Eu ganhei o livro no trabalho, comecei a ler e gostei. Depois eu levei para casa e contei para os meus filhos. O meu filho mais velho, de 15 anos, logo começou a se interessar e hoje é um grande fã. Em seguida, ele passou para o Erik, de 10 anos”, contou a mãe.

Para a publicitária Mônica Teixeira Carvalho, de 32 anos, os conflitos e o universo jovem e mágico são os pontos fortes da saga. "Não há nada de muito infantil nas histórias de Harry Potter. Só mesmo lendo os sete livros para ver como é magnífica essa história", disse.

Harry Potter volta bem-humorado

Se no quinto filme da série (“Harry Potter e a ordem da fênix”) o herói aparece irritado e desacreditado pela comunidade bruxa, em “Enigma” ele surge mais maduro, bem-humorado e apaixonado. Os romances, aliás, também foram destacados pelo público, estimado em 1.060 pessoas, que compareceu à estreia desta madrugada. “Eu achei linda as cenas dos beijos. Foi tudo perfeito, como eu imaginei. O clima sombrio que prevalece quase que o filme inteiro deu lugar ao romantismo. Teve até espaço para as cenas de ciúmes e paqueras. Adorei a forma como o diretor contou os relacionamentos”, elogiou a estudante Aline Costa Ferreira, de 17 anos.

Após elogio de tucano, Lula diz que obras do governo não têm intenção eleitoral

Com Dilma no palanque, Lula voltou a dizer que elegerá sucessora. Em Alagoas, presidente citou que Renan e Collor têm ajudado governo.

Após receber elogios e agradecimentos do governador de Alagoas, o tucano Teotônio Vilela Filho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o governo não tem intenções eleitorais ao tomar as decisões sobre investimentos públicos. "Quem ouviu o discurso do companheiro Téo sabe que ele é de um partido que terá adversário para nos enfrentar. A gente não está pensando em 2010, nas próximas eleições."

Lula participou de inauguração da adutora Helenildo Ribeiro, na cidade de Palmeira dos Índios, em Alagoas. A obra faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Além do governador tucano, acompanharam Lula a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, e o senador alagoano Fernando Collor de Mello (PTB). O também senador alagoano Renan Calheiros (PMDB) foi citado por diversos presentes no evento.

Ao iniciar o discurso, Lula afirmou que os senadores Renan e Collor têm ajudado o governo. "Eu quero aqui fazer justiça ao comportamento do senador Collor e do senador Renan, que têm dado uma sustentação muito grande aos trabalhos do governo no Senado."

Depois, o presidente disse que "até outro dia" os presidentes da República tinham intenções políticas em suas ações.

"Um presidente da República que pertencesse a um partido político, não visitaria um governador que pertencesse a outro partido político. Ele não faria uma obra numa cidade onde o prefeito fosse de outro partido. Passaram-se décadas e o Brasil foi sofrendo com os desmazelos da irresponsabilidade das pessoas que foram eleitas."

Em seguida, Lula afirmou ainda que o governo "não tem a irresponsabilidade de colocar divergências com governador, deputado ou senador acima da obrigação de governar".

'Sucessora'

Com Dilma no palanque, Lula voltou a dizer que elegeria a sucessora nas eleições do ano que vem.

"Está chegando o ano eleitoral e eu não posso falar de eleição. Mas eu só vou dizer uma coisa para vocês. Podem escrever: eu vou fazer, eu vou ajudar a eleger a minha sucessora neste país."

Durante sua fala, Lula questionou os críticos do bolsa-família e das ações de seu governo e disse que é preciso priorizar investimentos no Nordeste. "Além do Collor que é de Alagoas, o último presidente a vir aqui foi Juscelino Kubitschek há 50 anos. Se um presidente não quiser olhar a cara do povo, sentir o drama do povo e conhecer as lamúrias e as agruras deste povo, o presidente não consegue governar. Aqui cada um que vive em Brasília sabe que não é o mundo real. Ser presidente é conhecer como vive o povo nas entranhas do país."

Ao discursar antes de Lula, Teôtonio Vilela afirmou que a data era "histórica" para o estado e elogiou a atuação de Lula. "Ao senhor e a todo seu governo muito obrigado. Pela amizade, pela disposição com que todos os ministros do governo do presidente Lula têm com as reivindicações do estado de Alagoas."

Ao final, Teotônio pediu palmas para Lula e disse que fazia o mesmo em todas as assinaturas de convênio com o governo federal, mesmo quando o presidente não está presente.

Acidente com dois ônibus deixa 37 feridos, dizem bombeiros

Ambulâncias de três quartéis foram chamadas. Ainda não há informação sobre o estado de saúde das vítimas.

O acidente com dois ônibus na manhã desta quarta-feira (15) deixou 37 feridos, segundo informou o quartel do Corpo de Bombeiros de Vila Isabel. Ainda não há informação sobre o estado de saúde das vítimas.

A colisão aconteceu por volta das 6h30 na altura da Avenida Dom Hélder Câmara, perto do viaduto Ana Néri, em Benfica, no subúrbio do Rio.

Ambulâncias dos quartéis de Vila Isabel, Maracanã e Benfica foram para o local.

Segundo bombeiros, as vítimas estão sendo levadas para os hospitais Souza Aguiar, no Centro, Salgado Filho, no Méier, Getúlio Vargas, na Penha, e para o Hospital Central do Exército, em Benfica.

Carreta gigante com 480 toneladas ocupa duas faixas de rodovia no interior de SP

Veículo leva equipamento de Sertãozinho para o Porto de Santos. Viagem começou a cerca de um mês e está na metade.

Uma carreta gigante que saiu há cerca de um mês de Sertãozinho, a 333 km de São Paulo, está na metade de seu caminho em direção ao Porto de Santos, a 72 km de São Paulo. O comboio está atravessando a região central do estado e chama a atenção por onde passa.

A estrutura para a viagem é grande. A carreta precisa de duas faixas da rodovia e não pode passar dos 10 km/h. Ela leva um equipamento para a fabricação de cimento, que pesa 150 toneladas. O veículo tem 110 metros de comprimento, sete de largura e seis de altura. São 480 toneladas no total. Essa é uma das maiores estruturas já montadas para o transporte de peças no Brasil. Até chegar a Santos, ela deve rodar cerca de 700 km em 50 dias de estrada.

O trajeto poderia ser bem menor se as principais estradas do estado tivessem condições para receber esse tipo de veículo. O trajeto normal seria de cerca de 450 km. No pedágio, a operação é ainda mais difícil. O tráfego na rodovia é interrompido e a carreta tem que seguir pela contramão. São dez minutos de parada, tempo suficiente para criar um congestionamento. O maior desafio será passar por dentro da cidade de São Paulo rumo ao Porto de Santos, de onde seguirá de navio para a Argentina.

Superpopulação de cobras vira caso para senadores na Flórida

Nesse mês, menina de 2 anos foi morta por animal dentro de casa. Democrata e republicano querem que bicho seja caçado.

Não foi um ato secreto. O senador americano Bill Nelson convocou uma caçada com direito até a matar as cobras que estão invadindo a região de Everglades, região próxima de Miami, no estado da Flórida.

Nelson, inclusive, enviou através de uma carta um pedido para o secretário do Interior Ken Salazar com o pedido após ficar próximo a uma cobra de cerca de 4,5 metros e depois que uma criança de 2 anos foi morta estrangulada por uma serpente píton birmanesa de 3,6 metros que escapou da jaula dentro de uma casa, na Flórida, em 1 de julho último.

Píton é um réptil da família dos boídeos, a mesma da jibóia e da sucuri.

O senador democrata disse que há uma superpopulação do réptil em Everglades: cerca de 100 mil. Ele afirmou ainda os animais, após crescerem muito, acabam sendo liberados em parques ou áreas com mata.

“Elas se tornam um problema nos parques”, afirmou o porta-voz de Nelson, Dan McLaughlin. “Daria para passar os próximos dez anos colocando armadilhas”, falando sobre a dificuldade em acabar com o bicho.

Ainda nessa terça-feira (14), um senador republicano, Tom Rooney, engrossou a medida e pediu a introdução na legislação estadual a permissão para a caça das serpentes. Recentemente, o senador democrata colocou uma multa para quem importasse o bicho para o estado da Flórida, após anos tentar convencer os oficiais federais a restringir que os animais entrassem no país.

Em maio passado, em um encontro com Salazar em Everglades, Nelson fez questão de mostrar uma das cobras encontradas no parque, que pesava aproximadamente 40 quilos. “Veja o tamanho dela”, disse para o secretário do Interior. Segundo ele, foram necessárias três pessoas para capturar e segurar o bicho. Já no último dia 8, Bill Nelson levou a pele de uma cobra de quase 5 metros no Capitólio para defender a sua tese.

Aos 84 anos, aluno recebe diploma de ensino médio em SP

Santos abandonou estudos para trabalhar, quando era criança. Agora, ele quer ser advogado.

Aos 84 anos, Otacílio José dos Santos se formou no ensino médio, em uma escola da rede pública estadual de São Paulo. Ele teve que começar a trabalhar ainda criança e havia largado os estudos na terceira série. Ficou longe das salas de aula por mais de 70 anos.

Santos nasceu em João Pessoa e chegou à capital paulista há 54 anos, sem saber direito ler e escrever. Depois que ficou viúvo pela segunda vez, já idoso, criou coragem para voltar à escola. Foram cinco anos de estudos. "Foi uma vitória grande chegar até o ponto final", disse ele.

Com o diploma na mão, o idoso tem outros grandes planos. Ele quer ser advogado.

A educação de jovens e adultos da rede estadual oferece ensino fundamental para quem tem mais de 16 anos e ensino médio para quem tem mais de 18 anos.

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