Prefeitura combate a multiplicação das gigogas nos canais em Macaé | Rio das Ostras Jornal

Prefeitura combate a multiplicação das gigogas nos canais em Macaé

O trabalho vai continuar sendo feito no canal até a primeira semana do mês de setembro.
A qualidade do meio ambiente e da saúde da população depende do equilíbrio dos serviços públicos.
Equipes da Semusp começam cedo a limpeza dos canais, diariamente, estão trabalhando no Canal do Capote
Mesmo com a previsão de índice normal de chuvas nos meses de setembro e outubro próximos na Região Sudeste, de acordo com o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a produção de gigogas nos canais é uma questão que preocupa autoridades. Por isto, a Prefeitura de Macaé, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Públicos (Semusp), tem o compromisso de controlar esse problema a partir da manutenção periódica nos canais do município, a fim de conter a proliferação dessas plantas.
As equipes da Semusp começam cedo a limpeza dos canais, por volta das 6h, diariamente, e desde segunda-feira (23) estão trabalhando no Canal do Capote, ao longo da Linha Verde, que tem em seu entorno os bairros Aoreira, Novo Visconde, Jardim Pinheiro, Novo Horizonte, Morro de Santana, Jardim Vitória e outros. O trabalho vai continuar sendo feito no canal até a primeira semana do mês de setembro.
- Em época de chuvas, as gigogas se proliferam mais rapidamente, por isto estamos trabalhando agora para o canal estar totalmente limpo quando as chuvas vierem. A qualidade do meio ambiente e da saúde da população depende do equilíbrio dos serviços públicos. Se as gigogas não forem retiradas com frequência, elas infestam os canais e isso pode afetar a saúde e a economia do município e da população. Ações como esta são realizadas rotineiramente em nossa cidade com um trabalho integrado junto à Secretarias de Meio Ambiente, visando à sustentabilidade, disse George Jardim.
O biólogo Guilherme Sardenberg Barreto, analista técnico da prefeitura, explicou que as gigogas trazem danos e benefícios, por isto exigem um manejo adequado, o que, segundo Jardim, é feito pelas equipes de limpeza da Semusp. Sardenberg explicou que, em pouca quantidade nas águas, as gigogas podem funcionar como agentes de despoluição, auxiliando um pouco no tratamento de esgoto, uma vez que suas raízes contribuem para o processo de depuração da água. Além disso, elas servem também de abrigo natural para a reprodução de peixes e microorganismos.
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