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Número de mortos após terremoto no centro da Itália chega a 50, diz governo

Tremor atingiu a cidade histórica de Áquila, a leste de Roma. 

Cidades inteiras foram destruídas, e número de mortos pode crescer.

O ministro italiano do Interior divulgou novo número de mortos após o forte terremoto que sacudiu o centro da Itália na madrugada desta segunda-feira (6) - domingo, 5, no Brasil.

 

Segundo Roberto Maroni, ao menos 50 pessoas morreram. O tremor atingiu a região de Áquila, área montanhosa a leste de Roma. Equipes de resgate seguem à procura por sobreviventes sob os escombros.

O presidente do Parlamento, Gianfranco Fini, disse que cidades inteiras foram destruídas pelo tremor.

Cerca de 50 pessoas estão desabrigadas, segundo a Defesa Civil.

Áquila, cidade de 60 mil habitantes do estado de Abruzzo, foi a mais atingida. O tremor ocorreu de madrugada, quando a maioria dos habitantes dormia.  Os danos ocorreram na maior parte do município. Pelo menos 10 mil imóveis foram danificados. Um albergue de estudantes e algumas igrejas históricas ruiram. Carros foram soterrados pelos escombros.

"Eu acordei ouvindo um barulho que parecia uma bomba", disse Angela Palumbo, de 87 anos, em uma rua de Áquila. "Conseguimos escapar com as coisas caindo em nosso redor. Tudo estava chacoalhando, os móveis caindo. Não lembro de ter visto nada parecido na vida."  Em Áquila, há o registro da morte de quatro crianças, após o desabamento de uma casa. Uma idosa e outra criança morreram em Fossa, cidade próxima de Áquila, anunciou a TV local.   

Estão confirmadas também mortes em Castelnuovo, Poggio Picenze e em Tormintare.

No lugarejo de Onna, dez pessoas morreram, segundo uma testemunha da Reuters.

A polícia não sabe dizer o número de desaparecidos, porém a extensão da destruição provocada pelo tremor leva a Defesa Civil local a estimar que o índice de mortos ainda pode crescer nas próximas horas.

 

Milhares de pessoas estão desabrigadas ou desalojadas nas regiões atingidas. Linhas de telefone e eletricidade foram danificadas e cortadas.

Estado de emergência

O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, cancelou sua viagem a Moscou e foi para Áquila. O governo italiano decretou estado de emergência na região de Abruzzo.

Intensidade

As informações sobre a força do tremor de cerca de 30 segundos, que ocorreu às 3h45 desta segunda (22h45 de domingo em Brasília), ainda são confusas. Enquanto parte das agências de notícias estima magnitude de 5,8 graus na escala Richter, outras fontes afirmam que o terremoto chegou a 6,7 graus na mesma escala. 

 

O Centro Nacional de Informações de Terremotos dos Estados Unidos, por exemplo, informou que o terremoto atingiu 6,3 graus na escala aberta de momento, e teve epicentro a 95 km de Roma, a uma profundidade de 10 km, às 3h32 locais (22h13 de Brasília).O diário italiano “La Repubblica” informa, na sua página na internet, que a magnitude do tremor foi de 6,7 graus, e o epicentro teria sido localizado em Arischia, entre as regiões de Lazio e Abruzzo. 

Roma

O forte tremor foi sentido em Roma, onde muito moradores assustados deixaram suas casas para buscar proteção nas ruas, com medo de possíveis desabamentos. Segundo a agência Efe, casas e prédios do centro histórico da capital italiana sofreram pequenos danos.

 

O último terremoto grave na Itália havia ocorrido em 1980, no sul do país, provocando a morte de 2.700 pessoas.

Ovo de Páscoa gigante de SP pode satisfazer mais de 1.500 pessoas

'Intenção não é comercial', diz gerente da empresa fabricante. Dois ovos gigantes serão doados ao Graacc nesta Páscoa.

Comer um ovo de Páscoa sozinho, mesmo para os “chocólatras”, não é tarefa simples. Fica ainda mais complicado quando o ovo em questão tem 165 quilos. O que parece brincadeira é real, e foi produzido pela Ofner, tradicional confeitaria de São Paulo.

O gigante tem 1,20 metro de altura e sua casca, seis centímetros de espessura. Dentro, 3.705 bombons nos sabores avelã, gianduia, macadâmia, caramelo com nozes e geléia de Cassis completam a obra.

E as proporções majestosas não ficam apenas restritas às dimensões. O ovo custa R$ 14.700,43 e pode satisfazer mais de 1.500 pessoas. Apesar do valor, segundo Marco Antônio Troli, gerente industrial da Ofner, o ovo não foi fabricado para ser vendido. “Nossa intenção é a doação. Apesar de algumas pessoas terem manifestado interesse em comprar, até agora, nada foi confirmado”, diz Troli.

 

De acordo com o diretor comercial da confeitaria, Laury Roman, 10 gramas de cada ovo vendido, será revertido em doação para o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc). Segundo as estimativas da empresa, o total arrecadado deve corresponder a dois ovos gigantes.  “Mesmo que não atinjamos essas vendas, os ovos já estão reservados para o Graac. Nosso alvo é que, nesta Páscoa, sejam mais de 3.000 crianças da instituição comendo chocolate”, diz o gerente comercial da Ofner, Fernando Costa.

 

Novidades

Além do ovo gigante, outras novidades de dar água na boca devem fazer a alegria de crianças e adultos na Páscoa. Uma delas é o ovo que vale por quatro, da Kopenhagen. A loja diz que ele reúne quatro produtos clássicos: língua de gato, lajotinha, chumbinho e nhá benta.     

A Munik aposta em ovos recheados para surpreender o paladar. As principais atrações são os ovos com recheio de coco e de maracujá.

chocolate já foi prescrito como remédio  

Correnteza dificulta busca a vítimas de naufrágio no Rio Amazonas

Barco com 47 pessoas afundou no domingo. Seis estão desaparecidos; incluindo duas crianças.

Uma embarcação naufragou, no Rio Amazonas, no domingo (5). O barco Dona Zilda fazia transporte de cargas e passageiros. Ele saiu de uma área conhecida com Arari, nas proximidades do município do Itacoatiara (AM). Ao todo, 47 pessoas estavam a bordo – nove além da capacidade. Ao todo, 41 sobreviveram e seis estão desaparecidas. Duas são crianças.

 

Segundo informações da Marinha, o barco Dona Zilda estava navegando muito próximo à margem direita do Rio Amazonas quando bateu em um barranco. A embarcação tombou e acabou naufragando em uma área que tem aproximadamente 30 metros de profundidade.

O piloto do barco não sabe explicar o que aconteceu. “O acidente foi uma fatalidade. Não posso dizer se estava certo ou se estava errado, não vou me condenar”, disse.  Equipes da Marinha e do Corpo de Bombeiros do Amazonas trabalharam durante todo o domingo, mas a forte correnteza do Rio Amazonas dificultou as buscas. A embarcação ainda não foi localizada. “Fizemos a reconstituição do incidente para verificarmos mais ou menos a área onde essa embarcação pode ser encontrada, mas é muito difícil devido à correnteza que temos nessa localidade”, afirmou Alecsandro Leal, tenente-comandante da operação.

 

O trabalho deve ser retomado nesta segunda-feira (6). 

MST descumpre decisão do Ministério Público e mantém escolas itinerantes

Alunos em acampamentos deveriam ter sido matriculados na rede pública. Após receber ameaças, promotor não quer mais prosseguir com o caso.

Um mês depois do prazo dado pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul para a desativação de escolas itinerantes em sete acampamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), as crianças continuam tendo aula normalmente.

 

As escolas itinerantes foram criadas para que as crianças que vivem nos acampamentos pudessem estudar. Com a decisão do MP, os cursos oferecidos nos acampamento não têm mais validade legal e os cerca de 600 alunos das turmas de educação infantil, ensino fundamental e alfabetização de adultos deveriam ter sido transferidos para a rede pública de ensino.

 

O MST informou que ainda não entrou com recurso na Justiça para anular o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que contém a determinação, mas decidiu manter as escolas funcionando.

A Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul informou que foram reservadas vagas em colégios de Nova Santa Rita, Sarandi (RS), São Luiz Gonzaga (RS), Canguçu (RS), São Gabriel (RS) e Julio de Castilhos (RS). Mas, segundo a secretaria, nenhuma criança fez a matrícula na rede estadual.

 

O promotor Gilberto Thums, um dos autores do TAC, explicou ao G1 que pediu a extinção das escolas itinerantes porque o MST não presta contas sobre o conteúdo ensinado nessas escolas. Os professores que lecionam nos acampamentos pertencem ao próprio MST ou são contratados por meio da ONG Instituto Preservar, que recebia verba do governo para a contratação dos profissionais.

“Nas escolas itinerantes, não sabemos se existe um currículo escolar mínimo para as crianças. Não há nenhum controle. O problema não é só a carga ideológica que os alunos recebem, mas ninguém sabe se realmente estudam português, matemática, ciências”, afirmou Thums, que acredita que o interesse em manter as crianças nos acampamentos é usá-las como instrumentos de manobra durante as marchas e invasões. 

“As crianças estão condenadas a permanecer lá e repetir o modelo dos pais. Esse é o objetivo do MST hoje, fazer uma lavagem cerebral para impedir que elas saiam desse processo e sejam integradas à sociedade”, diz.  Para Thums, a escola do assentamento em Nova Santa Rita (RS) - que serve de base para as sete itinerantes - é de fachada. “Os documentos são expedidos sem nenhuma confrontação. Eles certificam que o aluno cursou a 8ª série, por exemplo, mas não há histórico escolar. As crianças são aprovadas com uma “canetada”. 

Discussões relacionadas ao acampamento

A coordenadora das escolas itinerantes do MST no Rio Grande do Sul, Marli Zimermann, alega que as escolas itinerantes seguem um currículo tradicional, mas admite que trabalham com questões vinculadas à realidade do acampamento. Segundo Marli, as crianças adquirem uma visão crítica nessas escolas.

“Trabalhamos as questões vinculadas ao acampamento dentro das áreas de conhecimento. Os educadores relacionam a teoria na sala de aula com o trabalho prático. Também temos discussões sobre ecologia, reforma agrária e organização de assentamentos, para que elas compreendam a realidade diferente em que vivem”, afirma Marli.

De acordo com a coordenadora, se as crianças se matricularem na rede pública, terão de mudar de escola sempre que o acampamento se movimentar. “Além disso, ao fechar essas escolas, as crianças terão de estudar muito longe do local onde vivem. E também vão ter o choque de ir para as escolas da cidade, que têm uma realidade totalmente diferente”, diz Marli.

Ameaças de morte

Segundo Thums, os promotores do Rio Grande do Sul instauraram um procedimento para responsabilizar os pais das crianças que não estudam. Os pais das crianças poderiam ser presos ou mesmo perder a guarda dos filhos por não mandá-los à escola. Mas o promotor ressalta que nada vai acontecer.

“Como é que nós aplicaríamos essas regras em um acampamento? Isso jamais será feito, porque os acampamentos são como um estado paralelo. A lei brasileira não vale ali, quem manda é quem domina a região. Não tem como a polícia nem o governo obrigá-los a cumprir a lei”, diz. “Se o MST não cumpre nem a constituição, jamais cumpririam uma determinação do Ministério Público. São mais fortes que o estado.”

Thums não pretende insistir no fechamento das escolas, caso o MST consiga reverter a decisão na Justiça. O promotor disse que recebeu ameaças de morte e ressalta que ficou surpreso com tantas manifestações contrárias a sua decisão.  “Cheguei longe demais e agora estou recuando para preservar minha vida.Eu sou considerado um louco, visionário, simplesmente porque quis submeter esse pessoal à lei. Foi uma ação suicida. Sofri muita perseguição e ameaças”, afirma.  O MST nega que tenha feito ameaças ao promotor e ressalta que esse tipo de atitude não está de acordo com o movimento.

Brasileiro morto nos EUA foi único entre cinco irmãos a chegar à faculdade

Ele foi vítima de um vietnamita que matou 13 pessoas e depois se matou. Professor praticava conversação em inglês onde aconteceu o massacre.

Um professor universitário de Pernambuco foi uma das 13 vítimas do vietnamita que abriu fogo dentro de um centro de ajuda a imigrantes, e depois de suicidou, nos Estados Unidos. O crime foi na sexta-feira (3), numa cidade do estado de Nova York. 

 

Filho de agricultores do interior de Pernambuco, Almir Olimpio Alves, de 43 anos, cresceu num engenho e foi o único entre cinco irmãos a chegar à faculdade.  Doutor em matemática, professor da Universidade Federal do Estado, chegou aos Estados Unidos em setembro do ano passado para fazer o curso de pós-doutorado na Universidade de Binghampton, uma pequena e pacata cidade a 220 quilômetros de Nova York.

Alves estudava dentro do centro que auxilia imigrantes e refugiados a se integrarem à sociedade local.  A reportagem conversou por telefone com uma amiga de Almir Alves que também faz curso de doutorado em Binghamton.

 

A brasileira Cristina Salviano contou que todos os dias, das 9h ao meio-dia, Almir praticava conversação em inglês na Associação Cívica Americana, onde aconteceu o massacre, na última sexta-feira. Segundo Cristina, um policial foi à casa dela na noite de sábado (4) comunicar oficialmente a morte do brasileiro. 

O autor do massacre foi o imigrante vietnamita Jiverly Vong, de 41 anos.  Desempregado e se sentindo humilhado por não conseguir falar inglês corretamente, ele invadiu o prédio da associação com duas armas e atirou em quem encontrou pela frente. Matou 13 pessoas e, segundo a polícia, se matou em seguida.

 

As vítimas eram de oito países: China, Vietnã, Estados Unidos, Haiti, Paquistão, Filipinas, Iraque e Brasil.

Segundo a polícia, Almir Alves morreu na hora.  Em Carpina, interior de Pernambuco, Márcia Pereira Lins Alves recebeu na noite de sábado a notícia da morte do marido.  "Ele dizia que era o grande sonho dele. Mas que não seria o último. Que cientista precisava estar sempre estudando. Eu admiro muito ele porque ele era um menino pobre, de engenho, que venceu. Sempre estudando em escola pública, sempre", diz Márcia.  Os dois eram casados há 17 anos e têm um filho adolescente.  A viúva ainda não decidiu quando o corpo será levado para o Brasil.  "Eu acho uma desumanidade tremenda, porque uma pessoa boa, que foi lá estudar pra trazer coisas novas pro nosso país e chegar um desequilibrado, comete uma loucura dessa. Isso por quê? Lá eles vendem armas abertamente. É muito difícil. Ele saiu daqui tão feliz e voltar dessa forma".   

Almir Olímpio Alves trabalhava como professor do departamento de Matemática da Universidade de Pernambuco (UPE), em Nazaré da Mata, na Zona da Mata do Estado. Ele estava nos Estados Unidos desde setembro de 2008 e voltaria ao Brasil em julho deste ano.

  

'Treino e leitura são segredos para redação nota 10', dizem professores
Cursinhos recomendam, no mínimo, uma redação por semana. Leitura diversificada enriquece argumentação do aluno em dissertações.
Fazer uma redação por semana, rigorosamente, e levá-la a um plantonista do cursinho para correção. É o que Vivian Ouchida Gonçalves, de 19 anos, pretende adotar como tática neste ano de preparação, para conseguir uma boa nota na prova de português da segunda fase do vestibular da Fuvest.  A estudante, que concorrerá a uma vaga no curso de Farmácia-Bioquímica na Universidade de São Paulo (USP), sabe do peso que a redação tem na nota da prova. As aulas no cursinho começaram há poucas semanas e, desde já, ela tem treinado a dissertação, formato de texto exigido pela Fuvest e por outros grandes vestibulares. 
Segundo professores de grandes cursinhos de São Paulo, a atitude de Vivian é a melhor. A hora certa para começar a se preocupar com a redação é agora e o segredo para um bom desempenho não é outro senão o treino. “Fazer uma boa redação é como tocar um instrumento musical, ou praticar um esporte como a natação. É preciso um aprendizado sequencial e muita prática. Ninguém pode dizer ‘eu sei nadar teoricamente’. É impossível. Com a redação, funciona da mesma forma”, diz Eduardo Lopes, professor de gramática do Anglo.  O ideal, segundo Lopes é a produção de um ou dois textos por semana. “Mais do que isso é contraproducente e o aluno corre o risco de acabar repetindo idéias, argumentos e o modo de raciocinar. E depois de produzir os textos, é bom que o estudante mostre para alguém em condições de fazer uma leitura crítica e tecer comentários sobre o estilo, a coerência e até a ortografia”, afirma o professor.  Leitura  Apesar de batida, a frase “só escreve quem lê” é pertinente, segundo a professora Maria Aparecida Custódio, do cursinho Objetivo. “Bons escritores sempre são, antes de tudo, bons leitores”, diz a professora. Por isso, o que ela recomenda é que se “leia muito, e que a leitura vá além do obrigatório”.  Vivian admite que até o ano de cursinho, não lia com frequência, mas desde que as aulas começaram, entendeu a importância do hábito. “A leitura é importante, seja para fazer uma redação, para entender alguns assuntos das aulas, ou em uma conversa entre amigos. Ajuda não só por causa da informação, mas também para conseguir melhorar o vocabulário. Pretendo bater nessa tecla durante esse ano”.  Segundo a professora Maria Aparecida, uma leitura diversificada ajuda o aluno a aumentar seu repertório cultural, o que é essencial para uma boa redação. Os professores enfatizam que a leitura é importante também para que os alunos tenham boas referências do gênero dissertativo, mais comumente cobrado nos vestibulares.  Segundo Lopes, o gênero de texto que mais se aproxima do que o vestibulando deve apresentar em uma dissertação é o editorial dos jornais. “Seria interessante que o aluno lesse esses editoriais e fizesse parágrafos comentando o assunto abordado. Isso ajuda a treinar a argumentação”, diz o professor.

Casos de polícia são apenas 13% das ligações para o 190 em SP

Muitas chamadas são engano, para outros serviços ou trotes.  Prefeitura criou novo número, o 153, para atender a outras demandas.

"Polícia Militar, emergência!" A voz é de um dos 50 policiais que fazem o atendimento no Centro de Operações da PM (Copom) pelo telefone 190 - porta de entrada da segurança pública de São Paulo. O serviço recebe em média 35 mil ligações por dia. Mas apenas 13% se referem a ocorrências policiais - e menos ainda resultam no envio de equipes da PM.

 

Nos outros 87% das chamadas, 31% são engano, 30% pedido de orientações sobre outros serviços públicos, 21% trotes e 5% chamadas para o Corpo de Bombeiros. Há quem ligue até para saber quando termina o horário de verão. Para a PM, esses números explicam porque, na percepção de grande parte dos paulistanos, o serviço de emergência não funciona.

 

Para tentar solucionar esse problema, São Paulo terá um novo número de telefone, o 153. A nova linha, que funciona 24 horas por dia, irá centralizar chamadas à Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a serviços municipais, como o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a Defesa Civil, o Serviço Funerário e o Centro de Zoonoses.

A prefeitura estuda integrar o sistema à Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). De acordo com o major Alfredo Deak Júnior, assessor de Tecnologia da Secretaria de Segurança Pública, o número entrará em operação dentro de 15 dias e se integrará ao 190.

 

A integração dos atendimentos 153 e 190 permitirá a transferência de chamada sem que o contribuinte tenha de ligar para outro número, como ocorre hoje. Assim, caso uma ligação para solicitar informações ou socorro relacionados a serviços da Prefeitura seja realizada ao número da PM, o atendente redirecionará a chamada.

 

Está também no gabinete do prefeito Gilberto Kassab (DEM), para avaliação, um projeto que pretende transferir as instalações dos serviços municipais de emergência para o Centro de Operações da PM (Copom). "As metrópoles têm potencial alto de gerar crises que raramente envolvem só a polícia e afetam toda a cidade. Isso exige que os órgãos públicos trabalhem de forma coordenada", diz o coronel da reserva José Vicente, consultor em segurança pública.

 

O 153 custou R$ 18,9 milhões e pode atender 26 chamadas simultâneas - menos da metade da capacidade atual da PM. Se funcionar e for bem divulgado, o serviço poderá reduzir o volume de ligações ao 190 em pelo menos 30% e permitirá que ocorrências que não são da PM, como vandalismo e comércio ambulante, sigam para a GCM. 

Chuva negra assusta população de Assunção WALDIR BOFINGERInternauta, Coronel Sapucaia, MS

Os moradores de Assunção, capital do Paraguai, e de cidades vizinhas estão em pânico. Às 15h de sábado, o céu ficou totalmente escuro.

 

Minutos depois, começou aparecer uma fumaça preta que deixou as pessoas sem respiração e, em seguida, veio uma chuva negra, as gotas pareciam um barro preto.

 

O serviço de metrologia recomendou por rádio para que ninguém saísse de casa. Ninguém sabe o que esta acontecendo. 

Fonte: G1

 

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